quinta-feira, 24 de julho de 2014

Zona franca setorial. Por que não?

Do leitor Roberto Paixão Júnior, sobre a postagem E o Pará, lesado sempre e sempre lesado:

Sugiro ao vice-governador que batalhe por uma zona franca setorial (de móveis, medicina ou de calçados, por exemplo), pois ficaria bem mais fácil aprová-la.
Também fica mais fácil aprová-la delimitando área, ou seja, não seria todo o Pará e sim um município com logística adequada para receber o benefício. 
Já publiquei neste blog e em O LIBERAL artigo sobre isso, na época o Sarney queria criar uma superzona.

4 comentários:

Anônimo disse...

A sugestão , em princípio, parece interessante.
Apenas uma observação : o Sarney criou uma superzona,...... no Brasil inteiro.

Kenneth

Anônimo disse...

Kenneth, é verdade...kkkkk
Roberto.

Anônimo disse...

Com um bando de deputados federais interessados no próprio umbigo e incompetentes.... ????!!!!

Anônimo disse...

Bemerguy, leia os dados abaixo é veja como seria importante uma zona franca em Belém ou arredores.

A notícia foi extraída do site portal do Holanda, conforme anotado no final da reportagem.

Se puderes postar na ribalta a notícia seria muito bom.

Abraços, Roberto.


/Economia
PIM fatura R$ 41,1 bi e dá emprego a 123 mil pessoas
09/08/2014 11h00 56 0 0

O Polo Industrial de Manaus (PIM) fechou o primeiro semestre do ano com o faturamento de R$ 41,1 bilhões (US$ 17.9 bilhões), de acordo com os dados dos Indicadores de Desempenho do PIM do mês de junho, sintetizados pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). O valor na moeda nacional cresceu 10,18 % em relação ao primeiro semestre de 2013, quando foram registrados R$ 37,3 bilhões.

Quanto aos empregos, o mês de junho encerrou com 117.582 trabalhadores, incluindo efetivos, temporários e terceirizados. A média mensal de mão de obra empregada no primeiro semestre do ano foi de 122.899.

No comparativo do faturamento em dólar, o valor fechou 2,5% negativos em relação ao mesmo período do ano passado, quando o PIM faturou US$ 18.3 bilhões. A diferença se deve, principalmente, à mudança de câmbio dos dois períodos. “No seis primeiros meses de 2013 o valor do dólar comercial oscilava entre R$ 1,97 a R$ 2,13 enquanto que neste ano a moeda norte-americana está entre R$ 2,22 a R$ 2,38, o que faz o valor em dólar diminuir significativamente”, explicou o superintendente da Suframa, em exercício, Gustavo Igrejas.

Os subsetores eletroeletrônico e de bens de informática, juntos responsáveis pela maior fatia do faturamento do PIM, continuam em ascensão. De janeiro a junho, o polo eletroeletrônico faturou R$ 14,6 bilhões, com aumento de 18,81% em relação ao mesmo período do ano passado, e o de bens de informática cresceu 17,08%, atingindo R$ 6,5 bilhões de faturamento.


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