Em O ESTADO DE S.PAULO:
Na manhã de 29 de março, dia em que Isabella Nardoni foi morta, seu pai, Alexandre Nardoni, de 29 anos, levou o Ford Ka da família para instalar um aparelho de GPS (sistema de posicionamento global). O registro do rastreador permitiu à polícia determinar a hora (23h36m11s) em que a família chegou ao Edifício London.
Com o dado do GPS e o registro do primeiro telefonema de um morador para pedir socorro médico à menina, às 23h49m59s, os policiais estabeleceram o intervalo entre a chegada da família ao prédio e a morte. A informação sustenta a tese de que não haveria tempo para uma terceira pessoa agir. Descontando o tempo gasto para Alexandre subir e descer, o assassino teria seis minutos para abrir a porta do apartamento sem deixar marcas, espancar e esganar Isabella. Depois, teria de limpar o sangue, cortar a rede de proteção, atirar Isabella pela janela, guardar tesoura e faca na cozinha, fechar a porta e fugir.
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