quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Três cabeças, três sentenças

Em entrevista exclusiva ao jornal O Estado do Tapajós, de Santarém, o juiz federal José Airton Portela, que declarou inexistente a Terra Indígena Maró, na região do Arapiúns, em Santarém, defende os termos da sua sentença, inédita no Estado do Pará, e diz que são destituídas de qualquer fundamentos as acusações de que o entendimento firmado sobre o assunto tenha o cunho racista.
Na mesma matéria, frei Florêncio Vaz, sacerdote franciscano, antropólogo e professor universitário, rebate críticas constantes da sentença judicial e sustenta que os habitantes da terra declarada inexistente são índios, e não caboclos ribeirinhos, como entende o magistrado.
O também Edward Luz, também antropólogo e ferrenho opositor das teses de Florêncio Vaz, promete recorrer até o Supremo Tribunal Federal para impedir que a Fundação Nacional do Índio (Funai) demarque, na região do Arapiúns, uma área que equivale a 42 mil campos de futebol.

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