De um Anônimo, sobre a postagem Começa a greve. Clima entre oficiais e governo é de tensão.:
Nestes tempos modernos, a Justiça entendeu que os policiais são trabalhadores e necessitam do instrumento da greve pra chorar e receber a comida. A Justiça percebeu que, se não for essa válvula de escape da confusão, como conter homens armados se não for através do instrumento legal?
Até hoje não houve um caso de violência praticado por grevista PM e BM, pois as greves são pacíficas.
Por isso, não tem nenhum condenado por greve.
Pode fazer a consulta.
Fica-se triste pela população que fica desassistida, porém, se a sociedade apoiar o movimento, a solução será mais rapida.
Um comentário:
Fechar ruas impedindo o direito dos outros de ir-e-vir é, sim, uma violência. Portanto, a greve não foi pacífica.
Fechá-las é, também, enorme estupidez, porque coloca a sociedade contra quem a patrocina.
Se querem ser repeitados, e para isso usam um suposto direito de greve (que por sinal é expressamente proibido pela Constituição aos militares das Forças Armadas e das Polícias Militares - por isso amotinados), deveriam, primeiro, mostrar que tem respeito pela sociedade que lhes paga.
Se o governo não tem coragem para mandar retirar grevistas ou amotinados dos meio das ruas, então que troque o Centro Integrado de Governo de lugar, porque é rara a semana em que não há protestos fechando a Nazaré. Semana passada meia dúzia de gatos pingados a fecharam e ficou por isso mesmo.
O Ministério Público tem que fazer termos de ajuste de condutas com esses sindicatos moloques e irresponsáveis, a fim de evitar o fechamento de ruas, porque a Constituição Federal, quando autoriza reuniões pacíficas em praça pública, não a autoriza em locais que estão afetos a outros serviços públicos.
Se acham que dinheiro vai pelo ralo pela corrupção e outras mazelas, vale lembrar que parte disso é culpa da polícia, que não os investiga.
O governo foi frouxo porque negociou sob pressão. Mas ao mesmo tempo já deveria ter já aumentado o salário desse pessoal, que ganha realmente pouco para cuidar da prevenção da segurança pública.
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