Há uma grande confusão que ainda não foi esclarecida, mas precisa ser.
Os cortes de R$ 50 bilhões decretados pelo governo Dilma, na última quarta-feira, implicarão a suspensão de concursos públicos apenas e tão somente no âmbito do Poder Executivo.
Os poderes Legislativo e Judiciário, que têm orçamentos próprios e, portanto, independentes do Executivo, poderão dar seguimento normalmente aos processos seletivos que se iniciaram, inclusive com o pagamento de inscrições pelos candidatos.
Agora, nada impede que Judiciário e Legislativo também suspendam os concursos anteriormente programados.
Se fizerem isso, todavia, é porque, refazendo as próprias contas, chegaram à conclusão de que também precisam passar a tesoura em seus gastos.
Mas não estão obrigados a isso, ressalte-se.
Concurso público do Executivo é um, do Legislativo é outro e do Judiciário, também outro.
Os três são poderes e, portanto, independentes entre si.
Um comentário:
Acho que Dilma está pegando corda do seu vice que é do PMDB, claro né? Eles adoooooram temporários para usar como massa de manobra, se pudessem e a Constituição deixasse, contratariam juizes federais, inclusive. Como todo ano uma leva de aposentadorias ocorrem, quero ver como fica a PF, por esmplo. Abre o olho presidente(a), o país não aguenta mais de tanta gente com QI, em geral a conta fica muito maior quando as contratações são politiqueiras.
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