Área de floresta nativa fica ilhada entre área devastada para cultivo de soja, no Mato Grosso. A foto é do The New York Times.
4 comentários:
Anônimo
disse...
e o mato grosso é o grande exemplo de desenvolvimento do agronegócio no Brasil, que se dane populações nativas, ou o meio ambiente, vamos lá Pará, sigam o exemplo do progresso, esse novo velho discurso novo, tão antigo quanto os 500 anos de atrocidades acometidas nestas terras. são realmente todos bandidos!
Para o agronegócio e seus ferrenhos defensores, a área verde representa o atraso, a área desértica é a geração de empregos, de renda, o desenvolvimento do Brasil. O Mato Grosso está no New York Times; enquanto isso, no Pará, a Fiepa, a famigerada Faepa, a Governadora, os senadores Couto e Flexa Ribeiro e outros "empreendedores" querem que essa imagem se torne também o símbolo de nosso pedaço da Amazônia.
E é isso que o sr. Blairo Maggi, maior produtor de soja do país, quer para a extensa área ao sul do Pará, que ele reivindica através de uma ação no Supremo Tribunal Federal como governador do Mato Grosso. "Descobriu" (inventou, seria mais exato), como quem não quer nada, que haveria um erro na demarcação dos territórios. Lamentável.
Área de floresta nativa fica ilhada entre área devastada para cultivo de soja, no Mato Grosso.
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e o mato grosso é o grande exemplo de desenvolvimento do agronegócio no Brasil, que se dane populações nativas, ou o meio ambiente, vamos lá Pará, sigam o exemplo do progresso, esse novo velho discurso novo, tão antigo quanto os 500 anos de atrocidades acometidas nestas terras. são realmente todos bandidos!
Para o agronegócio e seus ferrenhos defensores, a área verde representa o atraso, a área desértica é a geração de empregos, de renda, o desenvolvimento do Brasil. O Mato Grosso está no New York Times; enquanto isso, no Pará, a Fiepa, a famigerada Faepa, a Governadora, os senadores Couto e Flexa Ribeiro e outros "empreendedores" querem que essa imagem se torne também o símbolo de nosso pedaço da Amazônia.
ILHA: a esperança cercada de cobiça por todos os lados.
E é isso que o sr. Blairo Maggi, maior produtor de soja do país, quer para a extensa área ao sul do Pará, que ele reivindica através de uma ação no Supremo Tribunal Federal como governador do Mato Grosso. "Descobriu" (inventou, seria mais exato), como quem não quer nada, que haveria um erro na demarcação dos territórios.
Lamentável.
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