sábado, 7 de fevereiro de 2009

“José Dirceu mente”, diz Jungmann

Para que tudo fique na base do, digamos, elas por elas, convém divulgar a resposta do presidente do PPS de Pernambuco, deputado Raul Jungmann, à acusação do petista José Dirceu contra o deputado Roberto Freire (PPS-PE):

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José Dirceu mente quando diz que Roberto Freire mora em Recife. Ele reside em Brasília;José Dirceu mente quando diz que Roberto Freire foi exilado político; José Dirceu mente ou desconhece o fato de que Roberto Freire é conselheiro das empresas SPTurismo e Emurb e tem, nas reuniões desses colegiados, 100%,de frequência. Nunca faltou. Tem atuação exemplar, digna, voltada para a eficiência na prestação de serviço e combate à corrupção, desvio de dinheiro público e formação de quadrilhas dentro do serviço público.
Ter Roberto Freire em qualquer conselho de empresas estatais mistas ou privadas é uma referência ética impecável na República, hoje, como ontem, conforme atesta sua ilibada reputação, motivo de orgulho para todos os que fazem o PPS, o Congresso Nacional e a política brasileira.
Portanto, em termos morais e éticos, Freire é o antípoda, o avesso do senhor José Dirceu, que traiu os valores éticos e republicanos que sempre nortearam a esquerda. Quando falo de esquerda, refiro-me ao passado e não ao hoje consultor de negócios obscuros e até inconfessáveis do agora capitalista José Dirceu. Exatamente pelas afirmações mentirosas que fez, José Dirceu responderá a mais um processo; por injúria, calúnia e difamação.

Raul Jungmann - Deputado federal
Presidente do PPS de Pernambuco

2 comentários:

Anônimo disse...

Ministério Público acusa Jungmann de desvio em contratos do Incra

da Folha Online

A Procuradoria da República no Distrito Federal entrou com uma ação por improbidade administrativa contra o ex-ministro e deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE).

O parlamentar é acusado de participar de um suposto esquema de desvio de recursos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Jungmann foi ministro do Desenvolvimento Agrário no governo Fernando Henrique Cardoso.

Além do deputado, mais oito pessoas e três empresas são rés na ação da Procuradoria.

Segundo a instituição, o esquema envolvia o desvio de recursos públicos para o pagamento de contratos de publicidade do Incra, em um prejuízo estimado de R$ 33 milhões, entre os anos de 1998 e 2002.

Ainda segundo a Procuradoria, o desvio de recursos ocorria por meio de subcontratações superfaturadas, feitas sem licitação ou fiscalização.

Em sua defesa, Jungmann apresentou o resultado do PAD (Processo Disciplinar Administrativo) de 2004 --que investigou os contratos do MDA com as empresas de publicidade Casablanca e Artplan, que teriam participado do desvio de recursos.

O Ministério Público aponta para a existência de compras de notas fiscais frias, pagamento por serviços não prestados, subcontratação de empresas fantasmas, entre outras irregularidades.

Os procuradores da República José Alfredo de Paula Silva e Raquel Branquinho afirmam que os elementos colhidos apontam para a existência de "uma verdadeira estrutura ilícita, nos moldes de uma quadrilha, destinada a dilapidar o patrimônio do Incra por meio de sucessivos desvios nos contratos de publicidade".

Na ação, a Procuradoria pede a anulação dos contratos firmados entre o Incra e as empresas de comunicação acusadas e a devolução integral e corrigida dos valores supostamente desviados.

Procurado pela reportagem da Folha Online, a assessoria do deputado informou que Jungmann estava reunido com sua defesa, para discutir a acusação do Ministério Público.

Link:http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u88541.shtml

Anônimo disse...

O José Dirceu errou apenas quanto ao exilio, já que este "lambe-botas" nunca fez nada que justificasse seu exilio politico, a não ser o eleitoral, pois não tem voto nem para se eleger vereador de Recife.