No AMAZÔNIA:
Sem pensar em meio ambiente ou em consciência ecológica, a empresa Riopel colabora para diminuir a quantidade de lixo no aterro sanitário do Aurá há 25 anos, mesmo sem reciclar sequer uma resma de papel. O trabalho é, apenas, intermediário. A empresa compra papel de cooperativas e papelarias, faz uma triagem, prensa em blocos e revende para indústrias de reciclagem.
O negócio só não deslancha por falta de apoio governamental, principalmente em uma época de crise financeira, que tem prejudicado as vendas nas últimas semanas. 'Paramos de comprar jornais. Tem muita gente querendo vender, mas nós não conseguimos repassar', conta o sócio-proprietário, Márcio Takafashi Pereira.
Sua empresa chegou a vender 500 tolenadas de metal por mês, mas as vendas se retraíram. O papel, beneficiado para o reaproveitamento, está em baixa, assim como o papelão. Por enquanto, o plástico tem sobrevivido.
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