No AMAZÔNIA:
O arcebispo concede entrevista coletiva amanhã, pela manhã, na sala de imprensa da Cúria Metropolitana e, à noite, preside, na Igreja do Carmo, a liturgia solene que vai abrir a Quaresma e apor cinzas na testa dos fiéis.
Dom Orani ensina que as cinzas são um sinal já existente no Antigo Testamento, que significa o arrependimento pelo mal cometido e o desejo de mudança. Elas são feitas pela queima dos ramos bentos na Semana Santa do ano anterior. 'Recordam-nos, portanto, a necessidade de conversão para testemunharmos Jesus Cristo como Senhor e Salvador de nossa vida'. Ele também sugere que a abstinência de carne, gesto próprio do tempo quaresmal, 'pode ser substituída pelos próprios fiéis por outra prática de penitência, caridade ou piedade, particularmente pela participação nesses dias na Sagrada Liturgia'.
Ainda sobre o assunto, o arcebispo lembra que a abstinência (não comer carne), para quem quer manter a tradição, é somente para os maiores de 14 anos, e o jejum está restrito aos maiores de 18 anos, até os 60 anos começados.
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