O escritor paraense Dalcídio Jurandir, que se vivo estivesse teria completado 100 anos no dia 10 de janeiro passado, vem sendo alvo de inúmeras homenagens no âmbito de instituições acadêmicas, culturais e até mesmo carnavalescas da terra. Agora será a vez da classe política render saudações à memória daquele que é considerado um dos maiores autores amazônidas. A Assembléia Legislativa aprovou requerimento do deputado estadual Arnaldo Jordy (PPS) sugere que a Casa realize uma sessão especial em homenagem ao centenário de nascimento de Dalcídio, relembrando sua vida e obra, com a presença de seus filhos José Roberto e Margarida Pereira, além de outros convidados. A data da homenagem deve ser divulgada em breve pelo Cerimonial da Casa.
No requerimento, Jordy pede que entre os convidados da sessão não deixem de constar nomes como o do professor Benedito Nunes, de representantes da Academia Paraense de Letras, da Academia Brasileira de Letras, da Universidade Federal do Pará (UFPA), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), da Universidade da Amazônia (Unama), Fibra, Unamaz, Secretaria de Estado de Cultura, Secretaria de Estado de Educação, Instituto de Artes do Pará, Fundação Curro Velho e Fundação Cultural Tancredo Neves.
As informações são da assessoria do parlamentar.
3 comentários:
Enquanto Jordy propõe homenagem ao grande Dalcídio, pegando carona como de praxe em inicativa da ex deputada Araceli lemos, de olho no votos da turma do Quem São Eles, o corpo de Max Martin era velado sem nenhuma referência do deputado e sem a ilustre visita.
Em tempo Jordy inaugurou a esquizofrenia política, tal o zapemento no apoio à siglas partidárias, mas vem se dando bem o ex veredor incruado, que pasou décadas na Câmra e por um triz depois de duas tentativas bancada 100% por Almir Gabriel entrou no parlamento como suplente.
A roda da história roda, não nos esqueçamos.
ACREDITO QUE A HOMENAGEM A DALCÍDIO JURANDIR SEJA DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA A LITERATURA PARAENSE. NO ENTANTO, É NECESSÁRIO NÃO ESQUECER DE MAX MARTINS, O ÚLTIMO POETA VIVO DA GERAÇÃO DE DRUMMOND E JOÃO CABRAL DE MELO NETO. POR OUTRO LADO, OS POLÍTICOS DEVERIAM PENSAR E CRIAR UMA LEI DE OBRIGATORIEDADE DO ENSINO DA LITERATURA PARAENSE NAS ESCOLAS, ASSIM COMO ACONTECE EM OUTROS ESTADOS QUE VALORIZAM A LITERATURA LOCAL. OS ALUNOS NÃO SABEM QUEM FOI DALCÍDIO NEM MAX MARTINS. MAS PARA ISSO, TERIA QUE PRIMEIRAMENTE CAPACITAR OS PROFESSORES PARA ESSE INTENTO!
LITERATURA PARAENSE ESQUECIDA
ACREDITO QUE A HOMENAGEM A DALCÍDIO JURANDIR SEJA DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA A LITERATURA PARAENSE. NO ENTANTO, É NECESSÁRIO NÃO ESQUECER DE MAX MARTINS, O ÚLTIMO POETA VIVO DA GERAÇÃO DE DRUMMOND E JOÃO CABRAL DE MELO NETO. POR OUTRO LADO, OS POLÍTICOS DEVERIAM PENSAR E CRIAR UMA LEI DE OBRIGATORIEDADE DO ENSINO DA LITERATURA PARAENSE NAS ESCOLAS, ASSIM COMO ACONTECE EM OUTROS ESTADOS QUE VALORIZAM A LITERATURA LOCAL. OS ALUNOS NÃO SABEM QUEM FOI DALCÍDIO NEM MAX MARTINS. MAS PARA ISSO, TERIA QUE PRIMEIRAMENTE CAPACITAR OS PROFESSORES PARA ESSE INTENTO!
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