A postagem Lojas Americanas devem aumentar o angu no trânsito mereceu o seguinte comentário de um Anônimo:
A nova milícia: flanelinhas pré-pagos!
A Imprensa divulgou que os flanelas estão "atacando" no acesso à Assembléia Paraense com preço tabelado. Dessa nova modalidade de "assalto-disfarçado" fui vítima no estacionamento externo do Mangueirão.
Após estacionar, fui brindado com um impresso (ou seria ingresso?) do tal reparador onde informava o valor do serviço que não contratei : R$3,00!
O olhar era de quem queria receber adiantado; guardei o "ticket-flanela" e fui ao jogo. Confesso que fiquei preocupado com o que poderia me custar a ousadia de não pagar a "taxa" adiantado.
Na volta, tentei negociar por R$2,00, nada feito. Fui compelido a pagar a "inteira", eles não vendem meia-flanela.
Eu e a maioria dos que ousam utilizar o estacionamento público de um local público tivemos que pagar e não reclamar para sair sãos e salvos, nós e nossos carros.
Não há necessidade de estender o comentário, lembrando que esses moços nada fazem, nada reparam; todos sabem disso, eles e nós.
Isso também já ocorre nos arredores de shows e restaurantes.
Esses são os ovos da serpente maior que está se criando, em breve por toda a cidade.
Cuidado, gente, vem aí a "Milícia-flanelinha".
Um comentário:
Para combater essa praga, basta não pagar. Ninguém é obrigado a pagar por isso. E quanto mais as pessoas aceitam esse tipo de coisa, mais o problema se alastra, tal qual uma epidemia disseminada por vírus letal.
Lanço agora a campanha "NÃO ALIMENTE OS FLANELINHAS", parafraseando a mensagem "não alimente os animais", comum em zoológicos.
O que o flanelinha poderá fazer, caso o cidadão se recuse a pagar? Dar um soco no carro? Arranhar a lataria? Quebrar o vidro? Simples: DENUNCIE! Pegue uma testemunha e vá à Delegacia mais próxima. Precisamos fazer valer os nossos Direitos de cidadãos, ora bolas.
Postar um comentário