domingo, 28 de setembro de 2008

Conselho precisa de denúncias da população para poder agir

No AMAZÔNIA:

O procedimento do Conselho Tutelar ao flagrar uma criança trabalhando é fazer, de imediato, o levantamento social da família a que ela pertence. 'Temos que ter certeza se a criança está na escola. Vamos até a casa dos pais para saber se eles estão dentro dos projetos do Governo de Bolsa Escola e Bolsas Família. Se ela não estiver, damos o encaminhamento para que os pais possam se inscrever nos projetos e colocar a criança na escola', revelou a Conselheira Cristina Fonseca, lotada no Conselho Tutelar que cobre as áreas do Jurunas, Guamá e Cremação,
De acordo com Cristina, a área de atuação de seu Conselho é muito complicada. 'É claro que temos conhecimento de que crianças estão trabalhando em condições desumanas. Mas não temos como estar nas ruas o tempo inteiro. A população precisa denunciar para que possamos agir. Quando nos deparamos com essas cenas, claro que tomamos providências e encaminhamos o menor para os programas', informou.
Recentemente, o coordenador da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Renato Mendes, apontou algumas soluções para a erradicação do trabalho infantil no Brasil. Segundo Renato Mendes a fórmula é simples: desenvolvimento sustentável das cidades, educação de qualidade no campo e criatividade dos pais na hora de transmitir conhecimento aos filhos.

Um comentário:

Graça Santos disse...

O desrespeito e descaso que a sabesp está tendo com os moradores da Rua Coelho Neto, no Jardim Platina esta nos deixando indignados, pois pagamos nossos impostos e contas e chegamos a passar cinco dias consecutivos sem água.Hoje dia 29 de janeiro de 2010 ,estamos com falta de água desde domingo dia 24/01/2010.
Reclamar não tem adiantado nada, e pior a cerca de uns dois meses a água faltou durante uns cinco dias e quando foi ligada a mesma veio cheia de um óleo muito fedido e gosto horrível, chamei a sabesp me disseram que iriam mandar um técnico, adivinha o técnico nunca apareceu, nos tivemos que esvaziar a caixa e lavar com sabão em pó e detergente para tirar o óleo, não preciso dizer que fiquei indignada, sem contar o prejuízo financeiro e o desrespeito a este recurso natural já tão escasso porque tive que jogar mil litros de água fora.
Estou entrando em contacto com redes de televisão, interessadas pelo problema que estamos passando, quem sabe assim a sabesp toma vergonha na cara e resolve isso de uma vez porque sinceramente não dá mais para agüentar tamanho desrespeito com os moradores do Jardim Platina.
São Paulo