Há um assalto em curso no Umarizal. Dois bandidos mantêm reféns os funcionários de uma loja situada bem na esquina da Rua Domingos Marreiros com a Travessa Dom Romualdo de Seixas. Eram três, os bandidos. Um já está preso. A Polícia Militar já está lá.
Na calçada da mesmíssima loja, no final de novembro de 2006, um bandido caiu morto, alvejado por um cabo da Polícia Militar. Ao que se diz tudo, os reféns exigem a presença de um juiz para se render, mas não há confirmação dessa exigência.
O Umarizal tornou-se, ultimamente, um dos bairros mais perigosos de Belém. A insegurança cresce na área na mesma medida em que cresce a violência em Belém.
8 comentários:
Tal como você abordou em post anterior, não é mais sensação e sim insegurança total.
Se o secretário Geraldo Araujo pretende dar uma face positiva nessa área, ele necessita sair do gabinete e ir literalmente para as ruas ver o que ocorre.
As chamadas "batidas policiais" de pouco adiantam, pois os bandidos sabem antecipadamente onde haverá fiscalização. Quem "dá as dicas" para os facínoras é gente da própria polícia e é essa corja de servidores mal intencionados que precisa ser extirpada.
A continuar esse "status quo", a mudança prometida pela então candidata Ana Júlia será pra pior.
Caro Paulo,
Permites-me uma correção? A calçada em que tombou o assaltante em 2006, como tu bem relatas, é a da esquina anterior, na D. Romualdo com a Boaventura, onde há uma ótica.
Mero detalhe, porém; no restante, tens toda razão. A violência cresce no Umarizal, também, à proporção em que aumenta o padrão econômico dos residentes, já que o bairro foi o que mais teve prédios construídos nos últimos anos.
Abs.
Umarizal, Reduto, Telégrafo...recordes batidos mensalmente no quadro de violência.
Não é mais só uma "sensação", é certeza de violência mesmo.
P.M. + P. Civil + G. Municipal = inércia+inoperância+desestrutura.
Enquanto isso, nos gabinetes refrigerados dos 3 (podres) poderes, policiais que poderiam estar aumentando o efetivo de repressão ostensiva nas ruas...abrem portas, servem café, carregam processos, leêm jornais e otras cositas mas.
E já se perguntaram quantos "puliça" estão cedidos ao gabinete do vice-governador?
E por esses desvios vai parte da solução para o caos da segurança pública da capital.
Imaginem o que ocorre no interior e que não é noticiado.
Valha-nos Deus.
Esse tipo de assalto é caracteristica de cidade grande, desenvolvida, pena que a nossa pequena e humilde belém tá longe do progresso econômico...agora do crescimento da violência somos de primeiro mundo.êta cidadezinha assombrada!fico triste desta realidade!
abs
Grande Francisco,
Talvez o fato a que você se refira - na Dom Romualdo com a Boaventura - seja outro.
Acho que me equivoquei foi na data. Em verdade, o caso que relato no post deve ter ocorrido mesmo por volta de agosto ou setembro, e não mesmo no final do ano. No resto, é aquilo. Eu, inclusive, vi pessoalmente o corpo do homem acusado de assalto no chão. E justamente ali, na Domingos Marreiros com a Dom Romualdo.
No mais, amigo, é isso: ninguém escapa da violência. Ninguém.
Abs.
Anônimo das 15h04,
Vamos dar um crédito ao secretário. Ele é competente. O problema, amigo, é que já pegou o bonde da violência andando (ele, o bonde, fique bem claro).Torçamos para que consiga, pelo menos, reduzir a sensação de insegurança (rsss).
Abs.
Anônimo das 15h42,
Esse problema - o da ausência de policiais que estejam disponíveis para combater na linha de frente - é gravíssimo. É preciso resolver o quanto antes.
Abs.
Boscão,
Pois é, uma cidade tão bonita como a nossa e dominada - ou quase - pela bandidagem.
Abs.
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