segunda-feira, 28 de março de 2022

O MEC vira um sorvedouro de ministros. Para dar jeito, só mesmo o Professor Bolsonaro.

O Incorruptível: só ele para salvar o MEC, que virou praticamente o hospício do bolsonarismo

Então, é assim: caiu o ministro da Educação, Milton Ribeiro.

O Incorruptível não resistiu às pressões e, envergonhado de admitir que ele próprio é o principal mentor e personagem de mais uma história escabrosa de corrupção, acabou afastando o subalterno.

E assim, o MEC vai fazendo história como a casa de loucos do Bolsonarismo.

Ou como um sorvedouro de ministros.

Primeiro, foi Ricardo Vélez Rodríguez, o desparafusado.

Depois, veio Abraham Weintraub, que em verdade fugiu não do MEC, mas do Brasil.

Em seguida, veio Carlos Alberto Decotelli da Silva, o breve, que renunciou cinco dias após assumir o ministério, quando descobriram que suas titulações acadêmicas não eram autênticas.

Aí, foi a vez de escalarem esse Milton Ribeiro, o amigo de pastores que intermediaram verbas a peso de 1 quilo de ouro.

Que venha o próximo.

Se não tiver mais ninguém disponível, o Professor Bolsonaro, ele mesmo, poderá assumir a pasta, já que sabedoria, inteligência e alma pura, vocês sabem, não lhe faltam.

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