terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Sem hipnose, Pazuello é a biruta de aeroporto. Sob hipnose, conta mentira. Que venha a neurociência!

Eduardo Pazuello, o ministro da Saúde, parece não se dar bem com as artes e manhas da hipnose, uma das habilidades de seu esmerado Marketing, segundo notícias amplamente difundidas pelos maiores sites de todo o País.
Sem encontrar-se sob os efeitos da hipnose, Pazuello (com suas pazuellices) restringe-se, ao que parece, a manter-se como uma biruta de aeroporto, mudando de opinião conforme sopram os bafos da boca de Bolsonaro.
Quando está sob os efeitos da hipnose, porém, Pazuello tende a surfar nas ondas de invencionice e da ficção. Ou da mentira, para ficarmos no português de Portugal.
Repercute bastante nota divulgada pela coluna Radar, da revista Veja (veja na imagem), contando a última pazuellice de Pazuello.
Diz a nota, assinada pelo repórter Robson Bonin:

Sem ter muita coisa para mostrar na sua gestão na Saúde, o ministro Eduardo Pazuello foi ao Pará na semana passada para participar da abertura de um hospital de campanha em Santarém.
A visita e o espetáculo conduzido pelo ministro tiraram o governo de Helder Barbalho do sério. É que, segundo integrantes do governo paraense, sair na foto foi a única participação de Pazuello e do federal no negócio. Nenhum centavo pingou no negócio.
O ministro da Saúde, no entanto, surgiu triunfal no discurso.“É muito bom chegarmos a um estado e verificarmos a união de esforços de todos os níveis de gestão e de governo, e observar a estrutura de um hospital de campanha aproveitando uma construção de escola, já com a estrutura física pronta e adaptá-la”, disse Pazuello.
O governo do Pará e a prefeitura de Belém investiram 4,2 milhões de reais no hospital. Pazuello só apareceu, como dito, para tirar a foto. 

Pronto.
Essa é a nota, sem tirar nem pôr.
E agora?
Como Pazuello, submetido à hipnose, vira uma estrategista da ficção, resta ainda a alternativa de submetê-lo aos procedimentos indicados pela neurociência, para vermos como ele reagirá.
"Brasil imunizado, somos uma só Nação" (hehe - e eu, como outros zilhões, ainda à espera da vacina para sentir a emoção de ver-me integrado a essa Nação).
Avante, Brasil!

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