quarta-feira, 26 de junho de 2019

Foi num avião presidencial, não numa universidade. E agora?


Mas que coisa tenebrosa, hein, gente?
Isso foi num avião da FAB, a Força Aérea Brasileira.
Isso foi num presidencial (reserva, sim, mas da Presidência da República).
E pensar que nóis, ou melhor, e pensar que eles propagam esse estigma - horroroso, cruel, preconceituoso, mentiroso e burro - de que as universidades não passam de um antro de maconheiros, drogados, dependentes químicos, preguiçosos, indolentes, sujos e, por último mas não menos importante, de comunistas furiosos, prontos para devorar criancinhas.
E  pensar que nóis, ou melhor, e pensar que eles propagam essa ideia de que as universidades são uma balbúrdia!
É mermu?
Então, confiram aí.

4 comentários:

Anônimo disse...

Onde tem muita fruta tem sempre uma que esta estragada. Este é um caso fortuito e não vejo que na Força Aérea Brasileira tenha em seus quadros traficantes. Este indivíduo já foi preso e responderá por seu crime e certamente será expulso das fileiras da FAB e ficará preso por muito tempo, diferente do que acontece com outros traficantes e usuários.

Pedro do Fusca disse...

Quer dizer que nas Universidades ou outra parte não existe o uso de tóxico? Infelizmente com estas leis que protegem usuário e traficantes jamais acabaremos com esta desgraça mundial.

Anônimo disse...

Isto tá chato. Muda de roteiro, meu caro.

Anônimo disse...

Foi num avião da FAB , só que lá o criminoso será punido com rigor, enquanto nas universidades, muita das vezes, os criminosos não só ficam impunes como são idolatrados .