segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Saída para a crise não é jurídica. É política.

De um Anônimo, sobre a postagem Balancetes apontam despesas com uso de telefones:

Tenho acompanhado atentamente os fatos inerentes a crise na OAB/PA. Considero que, apesar da atual gestão ter cometido erros que devem ser apurados, a decisão de intervenção foi totalmente desproporcional. Está provado que, mesmo após a “saída jurídica”, a crise vem se agravando com os dois lados se digladiando diariamente, o que vem agravando, ainda mais, a imagem da OAB em nosso Estado.
A saída não é jurídica. A saída para crise é política. A OAB/PA deve imediatamente convocar novas eleições para que os advogados decidam quem deve dirigir nossa entidade. Somente assim, a OAB/PA poderá voltar a desenvolver sua regular atribuição de defesa dos dos advogados, da sociedade e da democracia.

6 comentários:

Anônimo disse...

Gostaria muito que essa possibilidade da eleição fosse real, mas os que aplicaram o golpe, não teriam coragem de disputar o voto dos advogados nesse momento, pois levariam uma verdadeira surra nas urnas!

MARCIO VASCONCELOS disse...

Essa crise na Oab entrou em um campo minado, onde a cada dia vejo a credibilidade da instituição sendo destruída junto a sociedade, acho que a renúncia coletiva de todos os eleitos seria uma honrosa saída.
Novas eleições na OAB, para se começar do zero, e que se tire lições deste período negro que a minha OAB está vivendo, e digo minha, porquê, amo meu órgão de classe, e nunca me abandonou quando precisei

Anônimo disse...

Perguntar não ofende: nesse "Oabismo" que estamos assistindo, vale a expressão da política que diz "eles só falam verdades quando estão trocando acusações" ?! Será?!

Anônimo disse...

A LEGITIMIDADE DEMOCRÁTICA FOI ROUBADA COM A INTERVENÇÃO NA OAB-PA
O fato reconhecido por todos os advogados e advogados que militam em todos os fóruns deste Estado continental é que a intervenção na OAB-PA ROUBOU o voto legítimo da advocacia paraense
que elegeu Jarbas Vasconcelos para presidir à OAB-PA pelo triênio até 2012 num processo eleitoral LIMPO e JUSTO.Isto foi roubado. E diante do trabalho que foi iniciado pelo Jarbas para fazer valer o direito de todos os advogados à TRANSPARÊNCIA nas contas da OAB-PA e dos fatos e atos que passaram a ser divulgados sobre condutas de membros de diretoria anterior que pelo visto fazem pouco caso das anuidades pagas pelos advogados, resta a conclusão de que o verdadeiro motivo da forjada intervenção foi para obstruir a TRANSPARÊNCIA DAS CONTAS NA OAB-PA.

Anônimo disse...

Nesse cenário trágico, no qual a Seccional do Pará foi mergulhada, é importante rememorar que em agosto passado o grupo de oposição ao presidente deposto denunciou - o CF sob o comando de Ophirzinho irá aplicar um golpe - e aplicou mesmo. Esqueceram?

O presidente nacional deveria ter vindo à Belém no inicio da crise e colocado o dedo no suspiro - não fez, se alimentou da crise o quanto pode. Afinal, esqueceram quem colocou o Jarbas na presidência da seccional?

Certo ou errado, o presidente deposto merece a reprimenda, mas a advocacia paraense jamais poderia pagar a conta, como aconteceu no dia 23/10/2011.

A classe escolheu 5 diretores e conselheiros, todos, certamente, com preparo suficiente para nos representar, mas, numa visível manobra, com contornos de retomada de poder, o Ophirzinho, sem mostrar a cara, deixou as suas digitais - tirou de cenário todos que lhe fazem sombra atualmente.

Pergunta-se:

Os conselheiros seccionais que aprovaram a venda não responderão por nada?

O conselheiro seccional que seria supostamente o beneficiário da fraude foi esquecido? E a advogada e cúmplice para quem a procuração foi passada, não acontecerá nada?

O Ophirzinho deveria colocar a prova a sua liderança - Convocar novas eleições, pois todo esse conselho está comprometido e foi no mínimo conivente ao autorizar a venda.

Ophirzinho, crie coragem - faça nova eleição que vc verá o quanto a advocacia do Pará se orgulha de ti.

Conte conosco em 2012!

Anônimo disse...

A convocão de uma nova eleição vai ser o segundo tiro no pé e assinaria em baixo toda a ilegalidade contra a legitimidade do voto que elegeu Jarbas para o triênio até 2012.A situação vai piorar dia a dia. A manutenção da intervenção sangra diariamente enquanto perdurar a legitimidade política e, portanto, o voto da advocacia paraense.