terça-feira, 8 de novembro de 2011

O que ele disse

"O cargo está sempre à disposição da presidente. Agora, eu sou osso duro de roer. Eu quero ver até onde vai essa onda de denuncismo. Eu quero que se apure com profundidade e se prenda, cadeia, para o corrupto e para o corruptor."
Carlos Lupi, ministro do Trabalho, dizendo que não larga o osso, mesmo depois da repercussão - ribombante, como sempre - das denúncias de que assessores deles estariam metidos em esquemas de propinas com verbas públicas.

Um comentário:

Anônimo disse...

Não conheço o Lupi, nem vou muito com a cara (e o Partido dele), Mas ele está certo; e a Presidente Dilma tem que assumir o "timão" da nau brasileira com segurança e "mão de ferro" (copiada de Cuba ou da Venezuela, se necessário) para barrar o esquema de desestabilização que "forças ocultas" pretendem impor ao seu governo.

O povo elegeu Dilma Presidente e não a VEJA e seus "poderes" presunçosamente julgados como "sem limites".

Como sugeriu um certo anônimo, em comentário, acho que neste mesmo ESPAÇO ABERTO, demissão de Ministro só depois de apurados os fatos.

Que a Presidente nunca jogue no ralo o princípio do direito que diz "in dubio, pró réu".

A VEJA, que prove as acusações. E aos cogressistas de oposição ao Governo Dilma, que não confundam Ministro com este ou aquele membro do Ministério - dos gabinetes às garagens, qua acaso tenham deslizado no exrcício das suas funções.

A continuar assim, daqui a pouco, o Ministro (qualquerque seja a Pasta, ainda que provecto octagenário) será o responsável pelo "passo errado" de qualquer funcionária do Ministério, acaso virgem que, ludibriada pelo "namorado", se deixou "deflorar".
Pode???