terça-feira, 28 de junho de 2011

Banpará destitui agente de segurança bancária

No Blog Arte Bancária, sob o título acima:

Cláudio Maués Serra Freire é um técnico de segurança bancária, com vasto e acumulado conhecimento nessa área já há muitos anos. É gerente da área por saber combinar conhecimento técnico e habilidade gerencial. Por bem. Serra Freire foi pra casa na sexta-feira passada 24 na condição de gerente da área de segurança e ao entrar hoje no sistema eletrônico de e-mails, recebeu o comunicado de que fora destituído. Sem qualquer explicação, sem qualquer conversa prévia, sem qualquer ato minimamente respeitoso para quem está à frente de tão delicada área.
Esse é mais um lamentável exemplo do jeito PSDB de governar: destituição sumária de uma função que requer conhecimento técnico e respeito à vida, que é a área de segurança. De forma unilateral e sem levar em conta o conhecvimento adquirido e o mais elementar respeito à pessoa, ao trabalhador.
Serra Freire tem o apoio do Arte Bancária e das entidades sindicais e o Banpará, nosso repúdio por essa ação no mínimo desastrada. Pelo acúmulo na função e também por ser um representante eleito no Comitê Disciplinar do Banpará.
Preventivamente e para proteger os bancários que atuam no Comitê Disciplinar e em todos os comitês que a luta e a mobilização conquistaram no Banpará, é que a nossa minuta de reivindicações aprovada no Encontro dos Bancários e Bancárias do Banpará deste ano, exige:
Garantia de liberação, estabilidade, inamovibilidade e estrutura para trabalho para os membros representantes dos trabalhadores nas comitês, conselhos e grupos internos paritários do Banco.
Igualmente, está previsto como reivindicação que "nenhum trabalhador será sumariamente destituído de suas funções, sem passar antes por ciclos de avaliação de, no mínimo, três semestres."
Ainda hoje, as entidades sindicais pedirão audiência à diretoria do Banpará para tratar da situação dos bancários do Banpará na Alepa e também para abordar esses ritos sumários em descomissionamentos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Paulo, todos nos temos o direito de mudar, mudamos de clube, de mulher, de religião e por ai vai. Quer dizer que o Banpará não pode fazer modificações em sua estrutura?