sexta-feira, 18 de março de 2011

A história e as três versões

De um Anônimo, sobre a postagem "Agiríamos da mesma forma se fosse a Ana Júlia", diz Jarbas:

É por isso que nós advogados sempre temos muito serviço, pois toda história tem três versões: 1) a minha; 2) a sua; 3) e a verdadeira. E tenho dito.
Quer dizer então que a Ordem agora (ou o presidente), com receio do que os outros vão falar não faz o que é "correto" porque é ano eleitoral ?
Muito bem, doutor Jarbas, muito bem. Então vamos mudar o nosso estatuto e incluir norma deixando a Ordem sem presidente durante os anos eleitorais, ou seja, a Ordem precisará ter um presidente à frente somente em anos pré-eleitorais, já que nos anos eleitorais não poderá atuar porque darão "conotação" política aos nossos atos.
Por favor, doutor, por favor, doutor.
Estou vendo na foto do post e nas colocações mais um membro político partidário da cúpula paraense, infelizmente. Nossa Ordem precisa voltar a ter o prestígio de outrora. Ajude ou não atrapalhe.

2 comentários:

Anônimo disse...

O NEPOTISMO É UMA PRAGA QUE FAZ MAL A TODOS
Em nome da verdade,todos tem consciência que o nepotismo é uma prática que faz mal para a Administração Pública, para àqueles que se submetem a concursos públicos e não são chamados e para a população que fica prejudicada e subtraída de usufruir um serviço público de qualidade e eficiente.Por isso,o nepotismo, regra geral, é parente próximo da ineficiência administrativa, visto que seus beneficiários não tem qualquer compromisso com o respeito a finalidade mais preciosa do Estado que é o bem comum. O nepotismo é uma erva danina que mina até o trabalho daqueles que são concursados e foram chamados a exercer o cargo para o qual se submeteram por concurso. Assim, é necessário critério rigoroso para a nomeação de pessoas para o exercício, ainda que temporário e em comissão, na Administração Pública.É necessário, diria, um controle externo sobre a qualidade de tais nomeações e que tenham por critérios a moralidade, a impessoalidade,legalidade, eficiência e o respeito à população que alimenta o caixa do Estado. Não elegemos ninguém para o executivo ou legislativo para fazer farra com os recursos públicos a favor de parentes ou amigos. Por isso tudo, muitos vêem a conduta da OAB-PA contra o nepotismo como necessária, coerente e independente, e que deve ser firme e continuada, pois esse é o papel de quem ocupa a sua presidência, não importando suas preferências políticas e/ou partidárias.

Anônimo disse...

Pois é, mas a atual gestão carece de isenção partidária.