segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

De um sutiã sai um um revólver. Em plena Batista Campos.


Sabem a Praça Batista Campos, aquela em que as pessoas são paradas por bandidos com revólver em punho?
Sabem a Praça Batista Campos, aquela em que cidadãos são assaltados até mesmo perto de pelotões do Exército?
Sabem a praça, onde mães em passeio com seus bebês também são presas de criminosos?
Essa mesma.
Na Praça Batista Campos, um simples sutiã, meus caros, pode ser o esconderijo de uma arma que será apontada para a cabeça de alguém.
Há poucos dias, uma senhora que caminhava pela manhã na parte de dentro da praça, foi abordada por um casal.
A mulher meteu a mão no sutiã, tirou um revólver e apontou para a cabeça da vítima, que perdeu o telefone celular.
Até agora, o que se sabe é que os bandidos vinham agindo preferencialmente nos calçadões da praça, que margeiam a Tamoios, Padre Eutíquio, Mundurucus e Serzedelo.
Mas o modus operandi - como dizem os nossos puliças - da bandidagem mudou: nos calçadões ou na parte de dentro da praça, todo lugar se apresenta propício para assaltantes abordarem suas vítimas.
E os puliças?
Desde o ano passado, como já informou o Espaço Aberto, eles já não estão mais fixamente na praça. O que vemos, esporadicamente, são policiais que passam por lá em suas rondas normais.
E se vocês ainda não estão convencidos sobre os riscos na praça e no seu entorno, leiam essa mensagem aí, no perfil do Belém Trânsito no Facebook.
É assim.
Não deveria ser, mas é.

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