Mas que coisa!
Contando, ninguém acredita.
Mas acreditem que é verdade.
O Supremo - a nossa Máxima, Excelsa Corte - parou um dia desses.
No foi o plenário.
Foi uma de suas turmas, mais precisamente a 2ª Turma.
Suas Excelências se ocuparam de apreciar se o princípio da insignificância se aplicava a um caso de tentativa de furto de dez brocas, dois cadeados, duas cuecas, três sungas e seis bermudas de um hipermercado em Natal, no Rio Grande do Norte.
Céus!
Mas por que o Supremo Tribunal Federal, a Máxima, a Excelsa Corte precisa se ocupar de brocas, cadeados, cuecas, sungas e bermudas?
Por quê?
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