sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Os rastros no rombo na Assembleia

Olhem só.
Várias pessoas - para não dizer muitas - que já tinham conhecimento, ainda que por alto, dessa sangria de mais de R$ 2 milhões na folha de pessoal de Assembleia Legislativa, conforme reportagem assinada pela repórter Rita Soares, garantem que nunca antes, jamais, em muitas histórias mal contadas nesse augusto Poder, um suspeita produziu tantos e tão elucidativos rastros.
Acredita-se, assim, que o trabalho da sindicância - aliás, já começou mesmo? Ou ainda vai começar? - será facílimo.
Mas se tornará dificílimo se pretenderem continuar fazendo tudo sob o mais completo, o mais absoluto sigilo.
Esse sigilo todo, acham os que conhecem - ou dizem que conhecem - um pouco melhor os escaninhos dos poderes, inclusive o da Assembleia, acaba favorecendo os que se se beneficiaram mais direta e polpudamente das tramoias.
E estimulará ameaças que, segundo se diz, já estariam sendo feitos a torto e a direito para que tudo fique como dantes nos quarteis d'Abrantes.
Aliás, apuração por apuração, resta sabe qual terminará primeiro.
Se essa, do rombo de R$ 2 milhões na Assembleia, ou se a do Real Class.

5 comentários:

AFBEPA disse...

MATÉRIA DO DIÁRIO CITA, INDEVIDAMENTE, FUNCIONÁRIOS DO BANPARÁ.

A AFBEPA vem a público manifestar a mais ampla e imediata solidariedade aos bancários e bancárias, e ao próprio Banco do Estado do Pará, diante da citação indevida em matéria de capa no jornal "O Diário do Pará" do dia 17 de fevereiro de 2011, assim como exigir que as autoridades competentes apurem todas as denúncias envolvendo desvios de verbas públicas na Assembléia Legislativa do Estado do Pará, principalmente porque, após a matéria citada, é fundamental que todas as dúvidas e ilações fiquem rigorosamente esclarecidas.

É imperioso afirmar que os funcionários do Banpará, em todas as agências ou postos de atendimento, seguem um procedimento padrão para efetivar o pagamento de contracheques, que consiste na verificação de documento de identificação pessoal do portador. Se houve desvios de verbas, eles, provavelmente, devem ter ocorrido fora do âmbito do serviço bancário; por isso, não aceitaremos, jamais, que funcionários que estão há anos desempenhando dignamente seus serviços, sejam indevidamente enlameados por notícia sensacionalista que nem desenvolve, no corpo da matéria, os elementos que levam à denúncia, quanto ao Banpará.

A AFBEPA estará em reunião com os funcionários atingidos e, em seguida, decidirá as medidas cabíveis para proteção da honra e dignidade dos bancários e bancárias.

Anônimo disse...

Numa Assembleia, com tantos servidores efetivos competentes, o Presidente coloca uma comissionada (CARGO DE CONFIANÇA)para chefiar setor estrategico, dá para desconfiar.

Anônimo disse...

Fala Monica, fala !

Anônimo disse...

Se tiver notícias de sonegação fiscal quem vai denunciar é o MPF.

Esse negócio que saiu no jornal Diário de que o MP vai esperar o resultado do procedimento administrativo deve ser balela, porque havendo notícia de crime ele pode agir imediatamente, inclusive fazendo sua própria investigação.

Ademais, esperar por procedimentos administrativos é desnecessário porque as esferas penal e administrativa são independenets.

E a mais da vezes são analisados por servidores onde impera o desconhecimento e o corporativismo.

Dinheiro público é sagrado.

MP neles, urgente. O resto é papo furado.

Anônimo disse...

O presidente disse que uma comissão vai ser criada para acompanhar a fiscalização. Sei não,ou, sei sim, essa comissão é a famosa operação abafa, abafa o caso que tem peixe grande nessa rede. Mônica é uma quase piabinha.