Paraense, leitor assíduo aqui do blog, deu um bordo por Key West (aí em cima), a ilha que fica bem ao sul da Flórida, nos Estados Unidos.
Lá, pagou US$ 12 e entrou num borboletário.
Um senhor borboletário, na verdadeira acepção do termo do termo.
O local estava cheio.
Estava lotado de turistas.
Todos muito bem recepcionados.
Bem recepcionados e circulando por um local muito bem cuidado.
Do contrário, vocês sabem, não haveria turistas por lá.
Pois é.
O turista paraense se lembrou logo de outro borboletário, o do nosso Mangal.
Mangal, vocês sabem, é aquele espaço que já foi umas das boas referências de Belém.
Hoje, não.
Está distiorado.
Está destroçado.
Depois que uma praga de gafanhotos passou por lá, sobraram apenas algumas brabuletas para fazer de conta que aquilo ainda é um borboletário.
É preciso rever os nossos conceitos sobre turismo.
Urgentemente.
E independentemente de governos.
Do contrário, nada sobrará.
Não sobrará nem brabuleta no que, dizem, já foi o borboletário do Hangar na fase pré-praga de gafanhotos.
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