terça-feira, 7 de março de 2023

Paraense foi exonerado do comando da Receita Federal após resistir a pressões do incorruptível Bolsonaro para liberar mimo de R$ 16,5 milhões

José Barroso Tostes Neto: recusa exemplar em ceder a pressões do incorruptivel Bolsonaro
O paraense José Barroso Tostes Neto, servidor de carreira da Receita Federal que por vários anos comandou o órgão no Estado do Pará, teve sua reconhecida honradez testada por Jair Bolsonaro, o incorruptível, no caso da tentativa de liberar o mimo de R$ 16,5 milhões em joias que o reinado sanguinário da Arábia Saudita ofereceu à pura primeira-dama Michelle Bolsonaro, no final de 2021, e que foi retido pela Alfândega no Aeroporto de Guarulhos (SP). No teste a que foi submetido, Tostes Neto foi aprovado. E com louvor.
Em informação divulgada há pouco, o portal Metrópole revela que Tostes Neto, quando exercia o cargo de secretário da Receita Federal, foi exonerado das funções pouco mais de um mês depois que o ex-ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e seu assessor Marcos André Soeiro tentaram entrar ilegalmente no país com joias vindas da Arábia Saudita.
A demissão de Tostes foi oficializada no Diário Oficial da União (DOU) em 7 de dezembro de 2021. Até aquele momento, de acordo com o Estadão, que revelou o caso do mimo milionário, quatro tentativas tinham sido feitas por Bolsonaro para recuperar as joias.
"José Tostes era bem avaliado pelos membros da Receita Federal por também ser um servidor de carreira, aposentado. Ele, porém, se desgastou com membros da família Bolsonaro após resistir em nomear Dagoberto da Silva Lemos para a Corregedoria do órgão. Lemos era indicação do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)", completa a informação do Metrópoles.

2 comentários:

Anônimo disse...

Já que falou em reinado sanguinário, e eu concordo, eis uma pauta de amanhã, dia da mulher, governo Lula recebe navios de guerra do Irã, coisa que nem o Boric do Chile quis fazer, país sanguinário em que mulheres são tratadas como lixo, vamos ver se vai ter coragem de tocar no assunto ou vai passar pano pro molusco como costumeiramente faz, afinal genocida e ditador são sempre os outros.

Anônimo disse...

No entanto, por mais evidências e provas existentes, os cabrestados bolsonaristas continuam acreditando piamente no corruptível clã Bolsonaro...