quinta-feira, 5 de março de 2020

Bolsonaro, o rei do escracho, é o condutor da tragicomédia brasileira


Essa é a melhor manchete do dia.
Porque é a que melhor resume a tragicomédia em que o país se encontra.
Uma tragicomédia em que o presidente da República, sempre debochado, sempre escrachado, sempre exibindo um cerimonioso desprezo pelo decoro que seu cargo merece, escoltou até a entrada do Palácio da Alvorada um comediante que levou bananas para distribuir a jornalistas.
O comediante esmerou-se em fazer piadas sem graça, forçando profissionais de Imprensa a abandonarem a dita "entrevista".
Enquanto isso, Bolsonaro, morrendo de rir, exibia-se como o verdadeiro e insubstituível condutor desta tragédia brasileira - ou tragédia à brasileira -, que seria amenizada sem tivéssemos comediantes melhores para nos divertir.
Mas não.
Não temos comediantes melhores do que o presidente da República, o rei do escracho, o rei do deboche, o imperador do ridículo, o personagem perfeito para encarnar e personificar estes tempos em que o País se vê engolfado na intolerância, no obscurantismo, no fanatismo e no extremismo.
Você acha que dá pra gente rir dessa situação?

3 comentários:

Pedro do Fusca disse...

A Folha faliu, acabou a mamata, conta outra!

Anônimo disse...

Eu acho que da pra rir, o Brasil esta no caminho certo, voltando aos trilhos

Pedro do Fusca disse...

Outrora um grande jornal, hoje sua credibilidade é igual a cédula de 3 reais. Não sabem viver sem o dinheiro publico. Veja o estado que está a Globolixo.