terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

E então, a Assembleia vai mesmo falar?

E agora, Josés?
E agora, que a festa ainda nem acabou?
E agora vocês?
E agora vocês que têm nomes?
Mônica Pinto falou.
Falando, negou qualquer envolvimento com as fraudes na folha de pagamento na Assembleia, muito embora admita que, na condição de comissionada, realmente fez operações de empréstimo consignado.
E dona Mônica, além disso, deu nome aos bois; perdão, deu nome a um servidor que estaria envolvido na falsificação de contracheques e que até agora exerce a nobre, relevante função de chefe da Divisão da Folha de Pagamento.
O acusado, Max Ribeiro, não fala.
A TV Liberal, ontem, tentou entrevistá-lo para ouvir sua versão.
Ele mandou dizer que não abre a boca.
Direito dele.
Já que o nominado não fala, a Assembleia precisa falar.
É direito nosso saber por que motivo a Assembleia mantém, na condição de chefe da Divisão da Folha de Pagamento, servidor até aqui apontado nominalmente pela principal acusada de ter cometido um crime.
Na Assemleia, o que mais se faz é falar.
Falará, pois, a Assembleia?
A Assembleia vai falar?

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