“Já descobrimos, por exemplo, que na cidade de Salvaterra, no Pará, que tem cerca de 18 mil habitantes, há 11 mil carteirinhas de pescador. É impossível, a não ser que [a população] já nascesse pescando”.
É só perguntar pro Chico da Pesca e pro Miriquinho. Eles devem ter a resposta pro milagre da multiplicação dos peixes, oooppsss, ...dos pescadores e pescadoras.
Esse pessoal do PT está deixando os grandes corruptos do Brasil com inveja. É maracutaia que não acaba mais. E os que praticaram atos ilícitos continuam livres, leves e soltos. Por que o próprio Ministério da Pesca não aciona os órgãos competentes para enquadrar os corruptos? Ah, eles são petistas.
Senhor jornalista, desconsidere o texto anterior, pois nele havia erros de digitação.
… E enquanto isso, no “reino” dos “pescadores” de Salvaterra.
Atenção! Advertência aos leitores: uma coisa é a ficção. Outra coisa é a realidade.
Então, é de se repetir Shakespeare: Há algo de pobre no reino da Dinamarca.
E é de se perguntar: Haveria (ou há?) algo de pobre no “reino” dos “pescadores” de Salvaterra?
Shakespeare, na sua famosa obra Hamlet, colocou, lá, na boca do príncipe Hamlet, a declaração bombástica e assustadora, que ainda hoje sempre é oportunamente citada: a de que “havia algo de podre no reino da Dinamarca”.
E vejam só!
No caldeirão da podridão havia traição, incesto, corrupção e moralidade. E no centro, no comando, bem no centro mesmo, havia um “time” bem “nobre”, à frente daquilo tudo.
O mais famoso protagonista da corrupção era o tio ((Rei Cláudio, irmão e sucessor do trono). E a protagonista da traição, a mãe de Hamlet. Mas haviam outras figuras importantes da corte naquele reino. Figuras acima de qualquer suspeita, pelo menos no ideário daquela “nobreza”.
O Rei Cláudio envenena o irmão (rei Hamlet) para esposar a cunhada (Gestrudes, mãe de Hamlet, o príncipe). E para assumir o trono. Ficar com o poder e no poder.
Então, olhem lá! A corrupção estava lá. Presente. Bem presente no reino imaginário dinamarquês shadespeareano - na verdade, uma peça crítica aos principados corruptos da velha Europa, inspirada na lenda de Amleto.
E no “reino” de Salvaterra, hein? Há algo de pobre?
Ah! no reino da Dinamarca, a chave para identificar as tramoias do rei Cláudio e de sua apaixonada – apaixonada?) cunhada Gestrudes, é o fantasma do rei Hamlet, que aparece ao filho (príncipe) Hamlet, pedindo-lhe vingança.
E no “reino” dos “pescadores” de Salvaterra, qual a chave para descobrir e responsabilizar os implicados na história. Ou será estória? Ou história mesmo? Será que existiriam outros reinos do “seguro-defeso” ainda não descobertos, por além mar? Digo, além das fronteiras de Salvaterra? Por esse Brasil afora?
Onde está o elo (ou elos da corrupção) no cadastramento de pessoas e de concessão de seguro de desemprego para mais da metade da população daquele município?
Desde quando vem sendo “construindo” esse reino podre de corrupção e fraude em Salvaterra? Quem são os órgãos e dirigentes responsáveis pelo cadastramento dos ditos “pescadores”?
Será que esses cadastramento (de “pescadores”) são moedas de troca de votos eleitoreiros? Será que esses 11 mil “pescadores” (conforme os números da Ministra da Pesca e da Agricultura) são realmente pescadores e nativos, e residentes e domiciliados em Salvaterra? Valha-nos o fantasma do rei Hamlet.
6 comentários:
É só perguntar pro Chico da Pesca e pro Miriquinho. Eles devem ter a resposta pro milagre da multiplicação dos peixes, oooppsss, ...dos pescadores e pescadoras.
Esse pessoal do PT está deixando os grandes corruptos do Brasil com inveja.
É maracutaia que não acaba mais.
E os que praticaram atos ilícitos continuam livres, leves e soltos.
Por que o próprio Ministério da Pesca não aciona os órgãos competentes para enquadrar os corruptos?
Ah, eles são petistas.
Senhor jornalista, desconsidere o texto anterior, pois nele havia erros de digitação.
… E enquanto isso, no “reino” dos “pescadores” de Salvaterra.
Atenção! Advertência aos leitores: uma coisa é a ficção. Outra coisa é a realidade.
Então, é de se repetir Shakespeare: Há algo de pobre no reino da Dinamarca.
E é de se perguntar: Haveria (ou há?) algo de pobre no “reino” dos “pescadores” de Salvaterra?
Shakespeare, na sua famosa obra Hamlet, colocou, lá, na boca do príncipe Hamlet, a declaração bombástica e assustadora, que ainda hoje sempre é oportunamente citada: a de que “havia algo de podre no reino da Dinamarca”.
E vejam só!
No caldeirão da podridão havia traição, incesto, corrupção e moralidade. E no centro, no comando, bem no centro mesmo, havia um “time” bem “nobre”, à frente daquilo tudo.
O mais famoso protagonista da corrupção era o tio ((Rei Cláudio, irmão e sucessor do trono).
E a protagonista da traição, a mãe de Hamlet.
Mas haviam outras figuras importantes da corte naquele reino. Figuras acima de qualquer suspeita, pelo menos no ideário daquela “nobreza”.
O Rei Cláudio envenena o irmão (rei Hamlet) para esposar a cunhada (Gestrudes, mãe de Hamlet, o príncipe). E para assumir o trono. Ficar com o poder e no poder.
Então, olhem lá!
A corrupção estava lá. Presente. Bem presente no reino imaginário dinamarquês shadespeareano - na verdade, uma peça crítica aos principados corruptos da velha Europa, inspirada na lenda de Amleto.
E no “reino” de Salvaterra, hein? Há algo de pobre?
Ah! no reino da Dinamarca, a chave para identificar as tramoias do rei Cláudio e de sua apaixonada – apaixonada?) cunhada Gestrudes, é o fantasma do rei Hamlet, que aparece ao filho (príncipe) Hamlet, pedindo-lhe vingança.
E no “reino” dos “pescadores” de Salvaterra, qual a chave para descobrir e responsabilizar os implicados na história.
Ou será estória? Ou história mesmo?
Será que existiriam outros reinos do “seguro-defeso” ainda não descobertos, por além mar? Digo, além das fronteiras de Salvaterra? Por esse Brasil afora?
Onde está o elo (ou elos da corrupção) no cadastramento de pessoas e de concessão de seguro de desemprego para mais da metade da população daquele município?
Desde quando vem sendo “construindo” esse reino podre de corrupção e fraude em Salvaterra? Quem são os órgãos e dirigentes responsáveis pelo cadastramento dos ditos “pescadores”?
Será que esses cadastramento (de “pescadores”) são moedas de troca de votos eleitoreiros? Será que esses 11 mil “pescadores” (conforme os números da Ministra da Pesca e da Agricultura) são realmente pescadores e nativos, e residentes e domiciliados em Salvaterra?
Valha-nos o fantasma do rei Hamlet.
ei! ministra pergunta pra ana julia,para o putysgrilla,para o marcílio,maurilio que essa xarrasca tem dono.
A defensora do mensalão vai punir os companheiros?
Não, das 15:59, o pente fino é só para distribuir os piolhos em outras cabeças, pra evitar que os tubarões de Salvaterra tenham que se coçar.
Postar um comentário