quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O que ela disse

"Pela ordem, senhor presidente. Senhora presidenta da República."
Marta Suplicy (PT-SP), este monumento vivo à arrogância - e não é pelas formalidades vocabulares, não - corrigindo o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), por usar a expressão "presidente" para se referir a Dilma Rousseff.

4 comentários:

Anônimo disse...

Frescura!

Anônimo disse...

Quem não tem conteúdo, se limita a essas bobagens.
Pelo jeito, a Marta só sabe mesmo é "relaxar e gozar".

Anônimo disse...

PB, qual o certo, afinal?
Recebi isso e coloco no seu blog para dicussão:
" Por José Bones:

*Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que
a candidata Dilma Roussef e seus apoiadores, pretendem que ela venha a ser a
primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política
veiculada pelo PT na mídia*.

*Presidenta*?

*Mas, afinal, que palavra é essa?*

*Bem, vejamos:*

***No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por
exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte,
o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é
mendicante...*

*Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é
ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.*

*Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação
que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante,
ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não
"presidenta", independentemente do gênero, masculino ou feminino. Se diz
capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta";
se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".*

Um exemplo (negativo) seria:

*"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta
que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta
dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não
tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta. "

Anônimo disse...

Tipo da intervenção imprescindivel e importantíssima...afe.
Essa "senhôra" perdeu mais uma chance de ficar calada.
É a própria Magda Suplício.
Cala a boca, Magda!