Do leitor Madison Paz, deixou sobre a postagem PMDB à espera da volta ao começo:
[...]
Também sonho (mas sei que é apenas um sonho distante) com o dia em que os chefes de Estado deixarão de se promover ou de fazê-lo em relação ao seu partido, suas coligações, seus "arranjos', enfim, sempre às custas do dinheiro público.
Lamentavelmente, salvo algumas raras e honrosas exceções dentre os seus integrantes, PT, PSDB, PMDB, DEM ou qualquer outra "sopa de letrinhas" do gênero são agremiações que, no poder, estão sempre aptas e dispostas a conter os investimentos na educação e na saúde, como forma de evitar que as massas populares possam desenvolver senso crítico capaz de destroçar a mordaça da submissão (engenhosamente urdida pelos “homens do poder”) e assim desmistificar esse lastimável cenário social que, muitos, hipocritamente, acabam acreditando seja um efetivo estado de direito democrático.
Voltando ao tema: exceções à parte, que atire a primeira pedra o partido ou gestor público que não utiliza ou utilizou o dinheiro público para fazer campanha eleitoral disfarçada, muitas das vezes até em períodos não tão próximos de uma nova eleição, desafiando a Justiça Eleitoral, nem sempre suficientemente aparelhada para combater a praga, tamanha a sua extensão (dos “pampas gaúchos” aos “seringais acreanos").
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