domingo, 17 de agosto de 2008

Polícia Federal terá mais 100 policiais

No AMAZÔNIA:

Até 2009, a Polícia Federal espera reagrupar todos os serviços de atendimento ao público na nova sede que deve começar a ser construída no segundo semestre do próximo ano. Pelo menos é esta a expectativa do diretor geral da Polícia Federal, delegado Luiz Fernando Corrêa, que participou, na manhã de ontem, em Belém, da cerimônia de lançamento da pedra fundamental do novo edifício-sede, localizado na avenida Almirante Barroso, esquina com a avenida Júlio César, em uma antiga área do I Comando Aéreo Regional que mede 70 metros de frente por 170 de fundos e que foi cedida pela Aeronáutica.
Além de abrigar todas as delegacias da Polícia Federal, incluindo a Delegacia de Imigração, a Delegacia de Segurança Privada e o Controle de Produtos Químicos, o novo terreno vai permitir mais conforto e comodidade para o público e os funcionários. Manoel Fernando informou que o Pará deve receber mais 100 policiais, entre delegados e agentes, até 2013 e que já conta com um aumento de mais 20 homens recém-chegados para atuar no Estado.
O diretor geral revelou também que a região amazônica já teve um aumento de efetivo de 30% entre 2007 e 2008, e que novas turmas estão sendo formadas, totalizando 1.600 homens que estarão atuando a partir de 2009 muito mais na Amazônia e fronteiras.
A Delegacia de Imigração, que expede passaportes, e a Delegacia de Segurança Privada, que fiscaliza as empresas de vigilância, são os serviços que já serão centralizados em uma única sede. O superintendente regional da Polícia Federal no Pará, delegado Manoel Fernando Abbadi, informou que os dois serviços já estarão reunidos em um só local a partir de setembro. Este novo prédio, que ainda não é próprio, fica na avenida Castelo Branco, esquina com a rua dos Pariquis.
Depois da cerimônia, os delegados Luiz Fernando Corrêa e Manoel Fernando Abbadi embarcaram para visitar as instalações da PF em Redenção e Marabá, municípios nos quais a PF também não têm prédio próprio, mas onde a instituição começa a estudar a compra ou cessão de áreas para abrigar seus servidores.

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