No AMAZÔNIA:
Após a alegria de ganhar uma licitação para realizar parte das obras do PAC em Belém, o engenheiro Evaldo Sobrinho, da empresa Sevic, conta que veio a preocupação de entrar em uma área perigosa: o Riacho Doce, no Guamá. O pior momento foram os primeiros dias, pois os funcionários ainda não conheciam a vizinhança. Hoje, após dois meses, o clima está menos tenso. A maior preocupação é com a chegada e a saída dos trabalhadores. 'Dá mais medo nas sextas e sábados, tanto que a gente termina o expediente um pouco mais cedo. E olha que estamos a poucos metros da Seccional do Guamá', diz.
Assim que a obra chegou, o morador João de Lima, 73, logo deu dicas sobre como diminuir o risco de assaltos. 'Aqui tem muito traficante e ladrão. Há lugares onde eu não vou por medo de morrer', diz João.
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