No AMAZÔNIA:
Por muito pouco os mais de onze mil torcedores que estiveram ontem à tarde no Baenão não retornaram às suas casas de cabeça quente. Não que elas tenham ficado frias, mas estiveram à beira da ebulição. O Remo empatou em casa por 3 a 3 com o Rio Branco-AC e chegou a estar perdendo por 3 a 1 na maior parte do jogo. O time paraense jogava mal, não se acertava, jogadores sempre regulares estiveram numa tarde desastrosa e nada dava certo. Valeu pelo espírito de luta da equipe, que continuou buscando o empate até o final. Na quarta-feira o Leão Azul encara o Holanda-AM em Manaus em busca da primeira vitória na segunda fase da competição nacional.
Não era a tarde do Remo. Com honrosas exceções a maior parte dos jogadores esteve mal em campo. Até o goleiro Adriano e o zagueiro Diego Barros, donos de regularidade espantosa nas partidas, falharam em momentos decisivos e que tiveram como conseqüência gols do adversário. Os meias Ratinho e Lenílson, donos da criatividade da equipe não conseguiram ver a cor da bola. Bem marcados, não tiveram forças para sair da pressão adversária e deixaram o time na mão.
Isso diante de um adversário que tecnicamente se equivale ao Remo, mas que ontem esteve bem mais equilibrado e com algumas peças fundamentais funcionando, especialmente o goleiro Ronaldo, ex-Paysandu, o meia Madureira e o atacante Marcelo Brás. Este, revelado pelo Carajás, clube de Outeiro, e que nunca teve grande expressão no futebol paraense, ontem aterrorizou a zaga remista. Ele ganhou 90% das divividas que teve e, ao marcar o terceiro gol acreano, ganhou no 'pé de ferro' duas vezes de Diego Barros e uma de Charles.
O Remo começou a partida dando a impressão de que devolveria as declarações grosseiras do presidente do Rio Branco, Natal Xavier - que quase se confirmaram - que disse que o time paraense seria derrotado dentro e fora de casa. O atacante Edílson abriu o placar logo aos seis minutos. Parecia o prenúncio de uma goleada. Mas, a partir desse ponto o Leão Azul esqueceu do futebol e viveu da garra e de cabeçadas dos zagueiros nos dez minutos finais.
Diante do que aconteceu ontem no Evandro Almeida é de se supor que o técnico Artur Oliveira venha a fazer mudanças na equipe titular. A começar pélo provável retorno do lateral-esquerdo Levy, sacado por critério técnico e um dos que mais fez falta no empate. Edílson, mesmo sem uma grande atuação, mostrou mais objetividade que o ex-titular, Léo Guerreiro.
Mais aqui.
Por muito pouco os mais de onze mil torcedores que estiveram ontem à tarde no Baenão não retornaram às suas casas de cabeça quente. Não que elas tenham ficado frias, mas estiveram à beira da ebulição. O Remo empatou em casa por 3 a 3 com o Rio Branco-AC e chegou a estar perdendo por 3 a 1 na maior parte do jogo. O time paraense jogava mal, não se acertava, jogadores sempre regulares estiveram numa tarde desastrosa e nada dava certo. Valeu pelo espírito de luta da equipe, que continuou buscando o empate até o final. Na quarta-feira o Leão Azul encara o Holanda-AM em Manaus em busca da primeira vitória na segunda fase da competição nacional.
Não era a tarde do Remo. Com honrosas exceções a maior parte dos jogadores esteve mal em campo. Até o goleiro Adriano e o zagueiro Diego Barros, donos de regularidade espantosa nas partidas, falharam em momentos decisivos e que tiveram como conseqüência gols do adversário. Os meias Ratinho e Lenílson, donos da criatividade da equipe não conseguiram ver a cor da bola. Bem marcados, não tiveram forças para sair da pressão adversária e deixaram o time na mão.
Isso diante de um adversário que tecnicamente se equivale ao Remo, mas que ontem esteve bem mais equilibrado e com algumas peças fundamentais funcionando, especialmente o goleiro Ronaldo, ex-Paysandu, o meia Madureira e o atacante Marcelo Brás. Este, revelado pelo Carajás, clube de Outeiro, e que nunca teve grande expressão no futebol paraense, ontem aterrorizou a zaga remista. Ele ganhou 90% das divividas que teve e, ao marcar o terceiro gol acreano, ganhou no 'pé de ferro' duas vezes de Diego Barros e uma de Charles.
O Remo começou a partida dando a impressão de que devolveria as declarações grosseiras do presidente do Rio Branco, Natal Xavier - que quase se confirmaram - que disse que o time paraense seria derrotado dentro e fora de casa. O atacante Edílson abriu o placar logo aos seis minutos. Parecia o prenúncio de uma goleada. Mas, a partir desse ponto o Leão Azul esqueceu do futebol e viveu da garra e de cabeçadas dos zagueiros nos dez minutos finais.
Diante do que aconteceu ontem no Evandro Almeida é de se supor que o técnico Artur Oliveira venha a fazer mudanças na equipe titular. A começar pélo provável retorno do lateral-esquerdo Levy, sacado por critério técnico e um dos que mais fez falta no empate. Edílson, mesmo sem uma grande atuação, mostrou mais objetividade que o ex-titular, Léo Guerreiro.
Mais aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário