Jair Bolsonaro e Mauro Cid: comparsas indiciados. Mas ambos, é claro, puros d'alma |
Pois é.
Mas ladrão é o que furta, o que rouba, desvia, apropria-se do patrimônio alheio. Inclusive, o que é muitíssimo frequente, o patrimônio público.
Então, em obediência à máxima do Cônego Batista Campos (Na minha de constante lei / o patife é patife / o boi é boi), definamos com todas as letras as coisas como as coisas são: Bolsonaro é ladrão, não é?
Não sei se todos os bolsonaristas, inclusive os ilustrados, serão capazes de entender isto: que Bolsonaro é ladrão.
No mínimo, é o nosso ladrão presuntivo (aos bolsonaristas, listem-se os sinônimos de presuntivo: Que apresenta probabilidades de ser; provável; que demonstra indícios de ser; que pode ser).
Quem o diz que Bolsonaro é o nosso ladrão presuntivo?
A Polícia Federal, que o indiciou por peculato (ou seja, apropriação de bens públicos, conduta que só os ladrões adotam), associação criminosa e lavagem de dinheiro, no inquérito que apurou se ele e ex-assessores se apropriaram indevidamente de joias milionárias dadas de presente quando era desgovernou o Brasil.
Com Bolsonaro, mais 11 foram indiciados, entre eles Mauro Cesar Barbosa Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens da Presidência da República.
Já acabou?
Ainda não acabou.
Ainda temos os inquéritos da fraudes nos cartões de vacina e dos atos golpistas de 8 de janeiro (claramente comandados por Bolsonaro).
Além de estar condenado por inelegibildade e já ter sido condenado em outras ações por crimes contra a honra, os novos indiciamentos vão mostrando, com clareza, o verdadeiro perfil e o verdadeiro caráter desse elemento que estufa o peito todo dia, o dia todo, proclamando-se o exemplar da pureza, mas que representa, em verdade, a escória do mundo político.
Um comentário:
Quem imaginaria que os bolsonarentos, chamariam pra essa escória do mundo político, agora LADRÃO de FATO, de MITO heim??
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