O levantamento é da Federação Nacional dos
Jornalistas (Fenaj).
Ao longo do ano passado, Bolsonaro, arminha na
ponta da língua – ferina, antidemocrática e porca –, desfechou
quase dez ataques por mês a profissionais jornalistas, a veículos de
comunicação e à imprensa em geral, em seu primeiro ano à frente do País.
Em seu monitoramento, a Fenaj aponta um total de
116 declarações contra a imprensa em 2019. Foram 11 ataques a jornalistas e 105
tentativas de retirar a credibilidade da Imprensa.
O levantamento da entidade inclui apenas os
pronunciamentos registrados por escrito nos meios oficiais do presidente, que
são o Twitter e as entrevistas e discursos transcritos no site do Planalto. Por
isso, o número de ataques ao jornalismo é ainda maior que o já verificado até
aqui.
E pensar que esse personagem - protagonizando
ridículos verdadeiramente mitológicos no curso destes quase 13 meses em que
exerce a presidente da República - ao mesmo tempo em que trombeteia ser um
democrata de carteirinha, produz ele próprio fake news dia e noite, noite e
dia. E ainda tem a ajuda de seus milicianos virtuais, que ajudam a
disseminá-las.
Que
horror!
Um comentário:
Esta imprensa que se diz vitima era aquela que vivia nas tetas do Governo, isto é a famosa imprensa mamadora. Nosso Presidente só faz responder a altura as perguntas imbecis deste tais de jornalistas de esquerda que na maioria viviam as custas do PT. Acabou a mamata, de receberem por falsas palestras, acabou a mamata de terem publicidade superfaturadas. Como sugestão ao nosso Presidente Bolsonaro que tal acabar com esta história de jornalista fazer uma firma para receber seus vencimentos como pessoa jurídica para pagar menos impostos. Esta é a ultima mamata que tem que acabar.
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