segunda-feira, 5 de julho de 2010

“O que esperar de Serra? Nada”

De um Anônimo, sobre a postagem O que os jovens devem esperar de José Serra:

Fale-se o que bem se queira.
De fato, a resposta para a pergunta "o que se esperar do Serra" (presidente) é muito clara, curta e grossa, ou seja, nada - nadica de nada.
O Serra é o Ademar de Barros da era passada.
Eterno candidato a Presidência da República, nunca eleito.
Até porque, político sem carisma é político com horizontes limitados.
E o limite do Serra já chegou, faz tempo.

2 comentários:

Anônimo disse...

É Brincadeira comparar Serra com Adhemar de Barros. Este ficou eternizado na figura do político corrupto, Serra é conhecido pela sua ética e honradez. Pensando bem, não é brincadeira, é ignorância ou má fé.

AGora, sobre carisma... a Dilma não me parece lá muito carismática. E isso nunca foi problema para Serra, que em sua trajetória política já obteve mais de 80 milhões de votos (quantos a Dilma teve mesmo? ah, nenhum, né, ela nunca disputou eleição nem pra síndica) e foi o único governador da história de SP eleito em primeiro turno.

A juventuide e o povo brasileiro sabem muito bem o que esperar de Serra: competência, honestidade, preparo e zelo com a administração pública.



Victor Picanço

Anônimo disse...

Interessante... mas e o Lula, quantas vezes se candidatou a presidência?
E antes, para que se elegeu e quantos projetos apresentou como deputado?
E mais:
José Serra (São Paulo, 19 de março de 1942) é um economista e político brasileiro filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Em 2006 foi eleito governador do estado de São Paulo, sendo até hoje o único eleito em primeiro turno.

Ocupou o cargo de governador do estado no período de 1 de janeiro de 2007 até 2 de abril de 2010, quando renunciou ao cargo para se candidatar pela segunda vez à Presidência da República. Serra já exerceu também os mandatos de deputado federal constituinte (1987-1991), deputado federal (1991-1995) e senador (1995-2003), os cargos de secretário de Planejamento de São Paulo (1983/1986), ministro do Planejamento e Orçamento (1995-1996), ministro da Saúde (1998-2002) e ainda prefeito de São Paulo (2005-2006).