Estamos assistindo, não há dúvidas, à campanha eleitoral mais porca, mais sórdida, mais vil, mais nojenta da história do Brasil.
E infelizmente também estamos assistindo, não há como negar, à incapacidade da Justiça Eleitoral, em todos os seus âmbitos, em todas as suas instâncias, de conter o tsunami de podridões que fluem aceleradamente pelas redes sociais, que viraram todas elas, sem exceção, um esgoto dos mais pútridos.
É certo, no entanto - o que também é inegável -, que as podridões que trafegam nas redes sociais ispiraram-se em segmento que tem nome, ideologia, fanatismo, cores e bandeira (a brasileira, invariavelmente) perfeitamente identificáveis e definíveis: o bolsonarismo.
O bolsonarismo, desde a campanha de 2018, com a famosa fake news do kit gay, que prejudicou enormemente a candidatura do petista Fernando Haddad, esmerou-se, especializou-se em fazer da mentira - inclusive as mais escabrosas - uma espécie de princípio basilar das táticas de guerrilha virtual.
Acontece que os bolsonaristas imaginavam que só eles era inteligentes e ousados o suficiente para continuar nessa toada, nesse vale-tudo devastador.
Mas eis que apareceram os ideólogos das podridões de esquerda, entre os quais o maior deles, o general tresloucado André Janones, que fundaram o princípio segundo o qual não se combate o fascismo com flores e, por consequência, também não se pode combater um bolsonarista sem atirar-lhe nas fuças as mais repelentes nojeiras.
Pronto.
Aí está o resultado.
É podridão contra podridão.
E temos a campanha no nível da que estamos assistindo.
3 comentários:
De fato, tens razão, estamos num beco sem saída, aonde só nos resta votar não no melhor, mas infelizmente no menos pior.
Bolsonaro e sua thurma exalam tanta PODRIDÃO, que LULA perto deles parece um anjo, LADRÃO ou 9 dedos como os bolsonarista chamam o ex presidente fica um elogio perto das *qualidades* do GENOCIDA CORRUPTO e agora Pedofilo !!
Até parece que ninguém morreu com o desvio de dinheiro de serviços essenciais para o petrolão, que até hoje ainda jorra dinheiro das contas de laranjas, coisa que o molusco entende muito bem, parafraseando padre Kelmon.
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