"Há provas robustas, amparadas em
evidências documentais, extratos bancários, declarações de autoridades e bancos
estrangeiros e diversos depoimentos convergentes, que demonstram ter o
representado recebido vantagens indevidas de esquemas relacionados à Petrobras e
deliberadamente mentido perante a Comissão Parlamentar de Inquérito e a Câmara
dos Deputados."
Marcos Rogério (DEM-RO), deputado federal e
relator, ao votar no Conselho de Ética pela cassação
do mandato do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
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