De leitor que se anuncia como Um "estrangeiro" do Sudeste, sabedor que "sapo de fora não chia", sobre a postagem O Pará além do plebiscito:
Umas historinhas para quem não acredita em Papai Noel, Saci Pererê e em promessas de políticos - disse...
I. Cenas da vida real:
É torturante: um casal que chegou ao ponto de um "hiperdetestar" o outro e ter que dormir na mesma cama, fazer as refeições juntos, ir em festas juntos e... só para manter as aparências, seja para os filhos, ou interesses sociais, econômicos e políticos. Situação onde a tragédia está sempre rondando, aguardando o um dia que o casal perderá o controle e "partirá para a ignorância": um tiro, ou uma facada, ou um empurrão da cobertura para fora do prédio... E todos os próximos que sabiam da real situação, se perguntando, "deviam ter encarado a realidade e se separado há anos, sem manter a farsa de união durante tanto tempo... coitado dos filhos...".
II. Cenas da vida real
Também tem aqueles casos em que o casal se separa e tudo numa boa... Cada um toma o seu rumo, os dois encontram finalmente a outra "cara-metade dos seus sonhos". Vivem felizes, convivem com o(a) “ex” e a filharada, sem grilos, sem revoltas, todos solidários. Final Feliz!
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III. Cenas da vida real - “Esperançosos Sonhos” (utopia?)
Nota: Trata-se de assunto sério: A nossa Esperança jamais será em vão, se lutarmos por um encadeamento de ações, em torno disso:
Considerando,
1. Quanto maior a miséria, mais fácil extrair as Riquezas Naturais e maior Degradação Ambiental.
2. Quanto maior a miséria, mais fácil cabrestar os eleitores.
3. Aos desumanos políticos, autoridades e empresários corruptos e predadores não interessa acabar com a miséria.
Conclusão:
A solução para eliminação da miséria através de significativo arranque econômico e social para o grande Estado do Pará não está na divisão em Três Estados.
A solução está, primeiramente, na radical reforma do BRASIL e não em um ou outro Estado da Federação, e começando por aquilo que todos já estão cansados de saber:
a) Ninguém pode ou poderá estar acima da Lei, pois se isso acontecer o Estado de Direito estará morto no Brasil.
b) Revisão das Leis, eliminando as brechas propositalmente existentes e para benefício justamente dos corruptos e criminosos "com alto poder aquisitivo", além da eliminação de Leis sabidamente absurdas, ou no mínimo, inócuas ou que visaram num determinado momento beneficiar alguns “amigos” ou prejudicar alguns “adversários”.
c) Novo Sistema Eleitoral e Político imune a mensalões, troca-troca partidário, nepotismo, aparelhamento das Instituições, garantindo que os eleitores tenham o Poder de Fiscalizar e Requerer a Punição dos Representantes que cometerem faltas contra o decoro parlamentar e aos interesses maiores da Nação.
d) Dedetização da vida política: cadeia para os corruptos, políticos, autoridades, funcionários públicos e empresários e seus auxiliares envolvidos em marucataias; busca e apreensão dos bens patrimoniais dos denunciados, julgados e condenados, revertendo aos cofres e patrimônios públicos (Federal, Estaduais e Municipais).
e) Tolerância Zero no combate aos crimes, cumprindo a Constituição e Leis como única forma de acabar com a “certeza de impunidade” que vem imperando no Brasil atual .
f) Após a dedetização e higienização da vida política, jurídica e econômica da Nação, finalmente o Brasil conseguirá a Eficácia nas ações de Planejamento e Orçamento Públicos, principalmente nas áreas da Saúde, Educação, Segurança Pública e da Infraestrutura (condições para melhoria da produtividade e Qualidade, escoamento da produção, exportação e, sobretudo, geração de empregos) - ou seja, a Eficiência, Efetividade e Eficácia da Administração Pública apenas será realidade quando for eliminado o roubo do dinheiro público.
g) Uma vez cumpridos esses passos, então seremos eficazes nas ações para eliminação da miséria - enfim, seremos uma Sociedade Justa, com Respeito e Zelo pelo Equilíbrio Ecológico. Quando esse dia chegar, então o Pará poderá conviver solidariamente com Tapajós e Carajás.
3 comentários:
O anônimo de 06/12/2011, 03:00:00 PM, é um teórico contumaz, muito próximo da utopia ou jogou a isca como camuflado defensor do SIM.
Seja lá quem for, o certo é que, segundo ele, tudo terá que ser revisto, atualizado, para, então, dar certo e o Pará ser mantido com toda sua extensão territorial.
Tem gente que pensa que aqui só tem besta e deixa isso claro quando destila teoria que hoje está acessível a qualquer alfabetizado.
No mais popular: fala em dificulades de todo gênero para vender a ideia que o mehor será sim e sim.
Fora: as respostas majoritárias serão NÃO e NÃO.
Deu para entender?
eu voto 2x 77
Sim, o estrangeiro torce pelo SIM. O conheço pessoalmente, o "alimento" a respeito do Pará real.
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