Podem apostar.
Não se espantem.
O Hangar - Centro de Convenções e Feiras vai acabar virando um caso de puliça.
Ou de de puliças.
Literalmente.
A administração anterior do Hangar, a cargo da OS (Organização Social) Via Amazônia, depositou as chaves de todo o complexo num cartório.
Sim, num cartório.
Só que a Secult já disse que não põe os pés - e nem as mãos - no Hangar, sem que antes sejam prestadas contas, centavo por centavo, de tudo que foi recebido e despendido nos últimos doze meses.
Inclusive os R$ 3 milhões ressarcidos pela gestão anterior da Secult, objeto das cinco postagens acima?
Claro. Inclusive e sobretudo a prestação de contas R$ 3 milhões, dos quais apenas R$ 2 milhões e uns trocados foram devolvidos pela OS ao governo do Estado.
Mas até ontem, no final da noite, o repórter apurou que algumas instâncias jurídicas do governo do Estado estavam analisando a viabilidade de acionar a polícia para se tomar o Hangar, uma vez que as chaves foram depositadas num cartório.
A disposição predominantemente é a de que ninguém bote os pés - e nem as mãos - no Hangar, para não se comprometer com, digamos, curiosidades que eventualmente forem detectadas mais tarde por lá.
Mas isso, como já se disse, é caso para instâncias jurídicas - primeiro as do próprio governo do Estado.
E se as instâncias jurídicas deliberarem que é preciso puliça, a puliça vai entar lá.
Aguarde-se.
Um comentário:
Tudo "republicanamente" sujo, hein cumpanherus?!
O tsunami tá crescendo...
Olha o tsunami cumpanheru aí genteeeeee!!!!
Fedorento e volumoso, tudo muito transparente...hehehe
Mas tudo "disquerda"...ohhh!
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