quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Jatene anuncia pacote contra os serviços públicos

Do Blog do Bordalo

O governador Simão Jatene afirma, em publicação do Diário do Pará desta quarta-feira, 19.01, que vai tomar medidas com um sabor bastante amargo, como ele mesmo diz: “É um decreto de contenção de despesas para reequilibrar nossos gastos”.
Por outro lado, o chefe da Casa Civil do Governo Jatene, deputado federal Zenaldo Coutinho, anuncia a contratação do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) pela bagatela de 1 milhão de reais, na qual o Governo do Pará disporá de serviços para estudar os impactos que o separatismo, pregado por adeptos dos estados de Carajás e Tapajós, poderiam causar nas contas estaduais e federais. É do conhecimento de todos que o chefe da Casa Civil do Governo Jatene sempre foi um opositor à tese da divisão do estado do Pará. A notícia está na coluna “Repórter Diário”, ao lado da matéria intitulada “Jatene anuncia pacote de medidas para cortar gastos”.
Então, pergunta-se: se o governo do Pará está tão preocupado com o equilíbrio dos gastos, o que é mais prioritário para o funcionamento da máquina pública do Estado?
Um estudo do tipo anunciado pelo chefe da Casa Civil ou as despesas com gasolina para os carros da segurança pública realizarem rondas nos municípios, ou os gastos com telefone e luz para funcionamento dos hospitais e unidades de saúde e serviços essenciais à população?
Jatene faz sim é o velho populismo neoliberal: usar desculpas esfarrapadas para cortar, sim, investimentos fundamentais para o bom funcionamento dos serviços públicos e coloca o dinheiro do povo à mercê de suas politicagens, como este caso deixa escancarado.
Com a palavra o Governo de Simão Jatene.

15 comentários:

Anônimo disse...

Como é nojenta a cara de pau desses petistas. Que agora tentam fazer uma oposição ainda "sem jeito", depois de todas as trapalhadas do governo passado. Lembro que a Ana Júlia tabmbém fez contenção de despesas, inclusive diminuindo o horário de funcionamento das repartições públicas do Estado. Agora eu pergunto: na época era mais importante empregar uma esteticista e manicure como assessora especial, fora outros casos, ou priorizar o funcionamento dos orgãos públicos, que inclusive de certa forma prejudicava diretamente a população.
Vamos deixar a hipocrisia e partidarismo de lado meu caro deputado. Sabemos das perdas que o Pará irá ter com a divisão do Estado e é sim do interesse do povo saber mais sobre um assunto que diz respeito a todos nós paraenses, com informações concretas, de um Instituto que seja imparcial em seus levantamentos.
A eleição já acabou. Está na hora de desmontar o palanque e cada deputado fazer valer cada voto que recebeu e defender as cores do Pará e não as cores de seu partido político.

Anônimo disse...

No mesmo Diário Oficial que publica o Decreto que prevê a contenção de despesas, dentre elas o corte das gratificações de tempo integral, a Casa Civil, ora quem!, publica a Portaria Nº 006/2011-SCCG, que concede a 27 servidores a tal da gratificação.
Gozado e até irônico! Poderiam ter publicado depois, ou o Decreto ou a Portaria, mas na mesma edição do Diário Oficial é brincadeira!
Acontece que o Páragrafo Único do artigo 10, do Decreto Nº 05, de 19 de janeiro de 2011 - que define as medidas de contigenciamento - prevê uma folga: EXCEPCIONALMENTE, as gratificações podem ser concedidas, desde que não ultrapassem o limite de 30% do total de servidores do Órgão/Entidade. Agora, digam: onde figura a maior quantidade de assessores especiais e outros apaniguados? Fica fácil, então, não extrapolar esse limite..
A medida adotada, na verdade, não passa de uma economia de palito, pois todos sabem que as verdadeiras mordomias gravitam em torno do Gabinete do Governador!

Anônimo disse...

ohhh, ser baladeira é muito mais cômodo né Bordalo?
Nada a comentar das "maravilhas" da administração-tragédia da cumpanhera Ana, né?
Agora tudo é mais facil...hehehe

Anônimo disse...

Somente "bordalidades", nada mais.
Saudades das boquinhas...
Não adianta, o povo assim quis, moço.

Anônimo disse...

Parabéns ao novo governador, que parece adotar medidas sérias de responsabilidade com os gastos públicos, o que não significa não investir no que é necessário. Não moro no Pará há 8 anos, mas sempre acompanho as notícias e visito com frequencia o Estado. Depois de um governo que foi vergonha nacional (viram o Roda Viva com Ana Julia Carepa?), parece que o Pará tem um governador responsável e preocupado com a boa gestão.
Uma sugestão: se querem cortar os gastos públicos, que tal começar com a aposentadoria recebida por 9 ex-governadores e 2 viúvas que somam 266 mil por mês?

Anônimo disse...

O Carlos Bordalo não tem moral pra ser baladeira. Passou 4 anos caladinho da silva só usufruindo do poder petista Anajulista, que a população rejeitou e não quis por mais quatro anos. Agora, ainda usa de informações incorretas para querer criticar as medidas do governador Simão jatene: a pesquisa do Ipea sobre a divisão do Pará não será bancada pelo orçamento do Goevrno do Estado, mas pelo Governo Federal. Então tá na hora do Bordalo falar com seus amiguinhos petistas em Braília pra chegarem junto da Dilma pra que ela não aautorize esse disperdício de recursos e aplique melhor essa grana em outras ações mais importantes para o Brasil e para o Pará, quem sabe até no atendimento das vítimas, que são muitas, da tragédia do Rio de Janeiro.

Anônimo disse...

O que o dep. Bordalo acha do corte no orçamento anunciado pela Dilma? É populismo neoliberal também?


Victor Picanço

Anônimo disse...

alguem ai avisa por favor ao seu bordalo, essa caricatura de lider de oposição que esse dinheiro que vem pra fazer esse estudo nao e do governo e sim de verbas que o zenaldo conseguiu atraves de brasilia, só isso, peçam pra ele pelo menos se informar antes de dizer alguma coisa!!!!!
triste oposição!!!

tchau bardalo, ops, bordalo!!

Anônimo disse...

Ë fazer oposição por fazer. Só otário cai nessa esparrela.

Unknown disse...

Para restabelecer a verdade dos fatos, gostaríamos de esclarecer que o estudo que será realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre os virtuais impactos da divisão territorial do Pará na economia e nas finanças dos governos estadual e federal, caso fossem criados os estados de Carajás e do Tapajós, não será custeado pelo Governo do Estado do Pará.

Quem pagará a conta de R$ 1 milhão pelo trabalho do Ipea será o próprio Governo Federal. O deputado federal Zenaldo Coutinho (PSDB), atual chefe da Casa Civil do governo do Pará, foi apenas o autor da emenda - apresentada ainda no ano passado - que propôs a realização da análise.

Secretaria de Estado de Comunicação - Secom

Anônimo disse...

O que esse deputado quer é que comentem o comentário dele.
E vocês ainda ficam dando trela.
Sai fora...vai trabalhar.... Ninguém merece!

OBSERVADOR disse...

Oh,meu caro anônimo das 09:22, que reclama das gratificações de tempo integral concedidas na casa civil relacionando-as ao fato de haver lá grande quantidade de comissionados e assessores especiais, atente para o fato de que Tempo integral não é vantagem pecuniária que seja concedida para ocupantes de cargos de livre nomeação, de quem já se exige uma dedicação muito superior aos horários normais de expediente com a unica compesanção do "DAS". Só quem recebe a GTI é o servidor efetivo. E caso haja algum servidor efetivo que também seja nomeado para um Assessoramento Superior, esse não teria a concessão da vantagem na casa civil, mas no seu órgão de origem, o que nos leva a crer que não há relação nenhuma entre as publicações com o fato da casa civil ter assessores especiais.

Anônimo disse...

Alô, TUCANOS-OS+ALHAS! Vós sabeis quem é o PT, conheceis nossa força nos movimentos sociais, como também conheceis o vosso passado. Então, calados! A historia nos absorverá.

OBSERVADOR (ou absorvedor... ou absolvidor?) disse...

"A história nos ABSORVERÁ". Sim, ela ja os absorveu. Todos estão incluídos nela como exemplo da pior escolha política da histótia do Pará. Mas a absolvição... hummmm!

Anônimo disse...

Servidor publico só quebra a cara com esses governos mediacos que não tem responsabilidade com interresse da categoria.