terça-feira, 10 de novembro de 2009

Bom senso e empatia são essenciais à paz social

De um Anônimo, sobre a postagem Promotor vistoria as obras na Palmeira:

Mais uma vez, verificamos no comportamento do cidadão a ausência de sentimentos que poderiam auxiliar no convívio social: a empatia e o bom senso.
Não há dúvida de que o comportamento humano, com base em sentimentos positivos, dentre eles o bom senso e a empatia, elevariam a níveis superiores as relações sociais, independentemente do nível de regulamentação legiferante dos fatos sociais.
É o que já vimos acontecer em relação aos mototaxistas, perueiros e camelôs.
Aqui não se defende, é claro, a irregular atuação, mas, ao contrário, a real compreensão do que resultam essas atividades para que se busque sua regulamentação, de forma a auxiliar o cidadão, e não ser mais uma fonte de desrespeito e de insegurança.
Porque aprendi há alguns anos que, para resolvermos um problema, temos de verificar a(s) causa(s) e a ela(s) direcionar as ações. Caso contrário, as respostas não servirão de solução definitiva e poderão causar distorções quanto aos resultados.
Ora, se a causa é social, não adianta nos colocarmos de frente aos que buscam essa atividade como fonte de renda. Não é a atividade em si, muito menos quem dela se utiliza, o responsável pelas consequências desagradáveis e muitas vezes desastrosas de sua utilização.
O Poder Público, primeiro como regulamentador dos fatos sociais, segundo, com a devida fiscalização das atividades, tem o dever de atuar, mas cabe ao cidadão ter plena consciência de que não é pelo confronto social que chegaremos a algum lugar que queiramos.
O nível de paz da sociedade é diretamente proporcional ao comportamento do cidadão. E se aprendermos a conviver com um pouco mais de bom senso e empatia, não tenho dúvida de que encontraremos mais harmonia em nossas relações.

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