No AMAZÔNIA:
Há cerca de 20 anos sem passar por uma reforma, a Escola Técnica Estadual Magalhães Barata, no Telégrafo, passou 7 meses em obras, prejudicando um semestre dos 1.500 alunos matriculados. A obra estava no orçamento da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), alguns anos antes de sua execução, que deveria durar 3 meses. As aulas foram suspensas durante o período de reforma, mas para os alunos terem qualquer aproveitamento, a direção da escola dispôs de workshops, minicursos e palestras realizados em escolas e faculdades particulares, permitindo uma reciclagem.
A obra já foi concluída, mas o funcionamento da escola depende da ligação de energia e novos móveis, conforme os padrões de uma escola técnica. Em nota, a Seduc informou que um novo mobiliário já foi encaminhado à escola e que aguarda que a Rede Celpa instale a subestação elétrica para liberar o funcionamento da instituição.
O calendário de reposição das aulas só pode ser definido depois que a Seduc liberar o uso do prédio da escola que, por ser técnica, tem regime semestral. Com a suspensão das aulas durante a reforma, é provável que os alunos concluam seus cursos com um semestre de atraso. A vice-diretora Ilma Brandão conta que as reclamações de pais e alunos foram constantes durante esses sete meses, mas as alternativas de reciclagem dos alunos permitiu que eles estivessem em sala de aula.
Um comentário:
A escola tem site, telefone ou outra forma de contato para solicitar informações. Pesquisando na net, tem apenas o endereço.
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