Do ministro Eros Grau (ao lado), do Supremo Tribunal Federal (STF):
Sobre seu colega Marco Aurélio Melo, com quem se desentendeu recentemente:
O Marco Aurélio é um cara que nem eu. A gente diverge, sem ódio.
Sobre seu colega Joaquim Babosa, com quem quase se estapeia recentemente:
Coitado. Ele deve ter problemas. Cada um de nós tem as suas coisas. Suas angústias, suas culpas, suas características.
Sobre constantes brigas entre ministros:
Nós temos um excesso de trabalho. Nós temos uma carga de responsabilidade muito grande. A sociedade e a imprensa, no pleno exercício de seus direitos, exigem muito de nós. E é natural que haja momentos de tensão. Nós somos seres humanos.
Sobre grampeamentos de telefone:
Sinceramente eu não me lembro de ter falado qualquer coisa que, se eu fosse grampeado, pudesse resultar em qualquer imputação contra mim. Eu sei que a gente pode estar sujeito a grampos de toda ordem, inclusive de civis. Mas isso não me preocupa.
Leia aqui a entrevista completa
Um comentário:
Taí uma que eu não sabia!
Ah, eles são humanos?!
Mas parecem viver tão alheios a nós, insignificantes mortais; tão surdos aos gritos contra a impunidade; tão intocáveis em suas redomas e pedestais, que a gente até se espanta com essa afirmação.
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