Carlos Pinheiro, o candidato do óleo de peroba, é uma graça.
E Rildo Pessoa, aquele outro candidato que, com uma musiquinha ao fundo, entoa um discurso meio cantado, com direito até a um gingadozinho na cabeça? Também uma graça.
E o Jacaré, o Homem de fé? “Com fé ou sem fé, vote em Jacaré, o homem de fé”, diz o Jacaré. Igualmente engraçadíssimo.
E ainda se pensava que o Gegê, apenas ele, fosse o cara.
Que nada. Há outros caras. Muitos outros.
E uma coisa é certa: deixe que digam, deixe que falem, mas o Horário Eleitoral, ao contrário do que muitos acham, é imperdível.
É muito melhor do que as novelas que entram logo depois.
Muito melhor.
Sinceramente.
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