Leitora Anônima que se identifica apenas como Subtenente faz comentário sobre a postagem PMs sem diárias podem procurar o promotor militar e manifesta sua insatisfação com o tratamento que o governo do Estado vem dispensando à corporação.
Diz ela, num trecho de seus comentários:
“Li o que o promotor [Armando Brasil Teixeira] informou e realmente não me sinto segura suficiente para me dirigir até o MPM para denunciar mais este desmando. A realidade é que a ausência das diárias mais de um mês após a viagem é uma verdade. É só pedir a folha suplementar para o setor que efetiva os pagamentos das diárias que eles não terão como fornecer, porque eles ainda não emitiram o pagamento. Outra coisa: os militares em geral estão revoltados, primeiro por causa do "kit miséria" fornecido pela governadora, dando R$ 80,00 de vale-alimentação para soldados e R$ 100,00 para oficiais, como se soldado precisasse de menos comida que oficial, depois de dar no máximo R$ 100,00 para a PM, enquanto deu para a Polícia Civil um vale de 350,00 e paga para o Detran cerca de R$ 800.
Assim, precisamos saber da própria governadora que fez da segurança pública seu principal mote de campanha, sendo inclusive o que a elegeu efetivamente: por que ela está humilhando tanto a Polícia Militar?”
Para ler a íntegra do comentário, clique aqui.
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Do Espaço Aberto:
O blog reitera aqui o que ouviu diretamente do promotor militar Armando Brasil Teixeira, em contato por telefone mantido com ele na última sexta-feira à tarde: qualquer PM ou mesmo familiar seu pode se dirigir com a mais absoluta segurança à sede da Promotoria Militar para formalizar a denúncia sobre o atraso no pagamento de diárias.
Isso não afasta, evidentemente, os esforços que o promotor, por iniciativa própria, tem empreendido para entrar em contato com a Diretoria de Recursos Financeiros da Polícia Militar e esclarecer a situação.
O promotor merece todo o crédito possível, porque da vez anterior, no caso de Tailândia, interveio com firmeza e presteza junto à Polícia Militar para resolver a situação. Se agora ele mesmo diz que os interessados podem dispor com segurança do Ministério Público Militar para interferir, então é porque tem segurança no que diz.
Quanto às demais distorções apontadas no comentário da leitora, o blog não dispõe, infelizmente, de elementos e dados para aferir a legalidade ou não dos fatos narrados.
Se, todavia, realmente configuram ilegalidade flagrante, então os policiais poderiam muito bem aproveitar a ida do MP Militar para acrescentar também esses dados às reclamações que formalizarem junto ao promotor Armando Brasil Teixeira.
2 comentários:
"Pará, terra de direitos", vc sabe caro poster...
"Terra de direitos"...Apenas para alguns!
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