Quem acaba de ler toda a reportagem sobre a grampolândia, que a revista ISTOÉ publica em sua nova edição, dificilmente conseguirá afastar a impressão de que o general Jorge Félix, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, já deveria ter saído do cargo.
Além disso, quem acabar de ler a reportagem dificilmente deixará de concluir que a situação do general é a mais frágil possível, ele que, muito embora despache num andar bem acima daquele onde fica o gabinete do presidente Lula, nem é mais chamado para os despachos de rotina.
Por que a situação de fragilidade do general?
Porque ninguém deve mentir.
Generais, sobretudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário