No AMAZÔNIA:
A notícia de que um assaltante ainda estava no imóvel em que fez refém uma professora mobilizou um grande aparato policial, ontem à tarde, no bairro de Nazaré. Os policiais militares adotaram o mesmo procedimento empregado em situações em que há reféns sob a mira das armas de fogo dos bandidos. Houve até a interdição de um trecho da avenida Governador José Malcher. Mas, nesse caso, o assaltante fugiu antes do cerco policial.
Por volta das 13h15, um desconhecido chegou ao Centro Educacional Tecnológico da Amazônia (Cetam), que é preparatório para concurso público e está situado naquela avenida, no perímetro entre a travessa Nove de Janeiro e a avenida Alcindo Cacela. Ele pediu informações sobre os cursos à professora Tatiane Souza, coordenadora técnica e proprietária do estabelecimento. Mas era apenas um pretexto. Armado com um revólver, o homem anunciou o assalto e a trancou em uma sala, ficando com as chaves das portas do Cetam. 'Ele disse para eu não gritar, senão me dava um tiro', disse o bandido, segundo a vítima contou, depois, à imprensa.
Ele também a mandou ajoelhar-se e foi para a parte de cima do curso. Em determinado momento, Tatiane saiu da sala e, nesse momento, avisou o marido, que tinha ido pagar uma conta no banco, sobre o roubo. Ele, então, telefonou para o Centro Integrado de Operações (Ciop), que acionou a Polícia Militar. A professora contou que não podia sair do imóvel, pois estava tudo trancado. 'A gente pensa que vai morrer', disse ela, que é mãe de um filho
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