No AMAZÔNIA:
Um incêndio de grandes proporções destruiu três andares da loja Esplanada, na rua João Alfredo, próximo à travessa Padre Eutíquio, no centro comercial de Belém. O fogo começou por volta de 17h50. Durante três horas consumiu mais da metade da loja, que funciona em um prédio histórico da cidade. Não sobrou nada nos três andares onde havia, além de móveis, confecções para adultos e crianças, acessórios para mães e bebês, calçados, plásticos, colchões e também roupas para cama. Segundo informações de comerciários, o fogo começou em um dos chamados 'quartos de reserva', uma espécie de depósito no centro do segundo andar do prédio, bem ao lado de uma loja de produtos plásticos importados altamente inflamáveis, o que causou grande preocupação e medo de que o fogo se alastrasse.
Depois de quase duas horas de muito trabalho, usando quatro carros e 22 homens, os bombeiros foram surpreendidos pelo fogo. O incêndio alcançou o 3º andar da loja e aumentou rapidamente. Em menos de quinze minutos o terceiro e o segundo andares incendiaram até que o fogo atingiu também o térreo do prédio, pela rua João Alfredo. Os bombeiros que combatiam o incêndio no 2º andar gritaram:'Mais água, o fogo está muito alto, coronel'. Eles foram atendidos, mas precisaram usar uma escada mecânica de 20 metros de altura, com uma plataforma, para conseguir alcançar o telhado porque pelo outro lado da loja não havia acesso. Eles ainda tentaram combater o incêndio pelo telhado do prédio ao lado, mas só foi possível fazer o resfriamento das paredes e dos telhados vizinhos para evitar que o fogo se alastrasse.
Os empregados da loja ainda correram grande risco ao tentar retirar algumas peças de roupas infantis e outras confecções, mas foram orientados para sair do imediatamente do local. Os bombeiros aumentaram o número de homens para 30. Mas mesmo com sete veículos e cerca de 200 mil litros de água bombeados dos hidrantes da área em cima do fogo, o incêndio só foi controlado quando todos os três andares da loja haviam queimado.
O major Carlos Reis, da Assessoria de Comunicação dos Bombeiros, informou que só a perícia vai poder indicar e confirmar as causas do incêndio. Um bombeiro informou que no local também havia muito plástico.
Quando o fogo recrudesceu, as chamas aumentaram tanto que do 8º andar de um edíficio ao lado era possível sentir a quentura no local. Nas lojas vizinhas houve muita preocupação. A maioria dos comerciantes, que já haviam fechado suas lojas, voltou com a família e carros para retirar o que podia. Eles só deixaram a área por volta de 22 horas, quando o fogo praticamente havia acabado. Os gerentes da loja disseram que não tinham como informar os prejuízos e se há seguro para indenização.
Segundo os bombeiros, dois carros que atendiam a um chamado na área chegaram ao local em cerca de sete minutos. Na promeira investida contra o fogo foram usados cerca de 45 mil litros de água e 22 homens se revezaram para combater o fogo. O tenente-coronel Moraes comandou pessoalmente o trabalho. Dentro da loja, pela rua Manuel Barata, houve um momento de muita comoção. Os funcionários se deram as mãos para rezar e agradecer porque ninguém ficou ferido. Eles foram avisado sobre o incêndio pelos comerciários da loja de produtos importados, que avistaram fumaça quando estavam batendo o ponto de saída e chamaram imediatamente os bombeiros.
Um incêndio de grandes proporções destruiu três andares da loja Esplanada, na rua João Alfredo, próximo à travessa Padre Eutíquio, no centro comercial de Belém. O fogo começou por volta de 17h50. Durante três horas consumiu mais da metade da loja, que funciona em um prédio histórico da cidade. Não sobrou nada nos três andares onde havia, além de móveis, confecções para adultos e crianças, acessórios para mães e bebês, calçados, plásticos, colchões e também roupas para cama. Segundo informações de comerciários, o fogo começou em um dos chamados 'quartos de reserva', uma espécie de depósito no centro do segundo andar do prédio, bem ao lado de uma loja de produtos plásticos importados altamente inflamáveis, o que causou grande preocupação e medo de que o fogo se alastrasse.
Depois de quase duas horas de muito trabalho, usando quatro carros e 22 homens, os bombeiros foram surpreendidos pelo fogo. O incêndio alcançou o 3º andar da loja e aumentou rapidamente. Em menos de quinze minutos o terceiro e o segundo andares incendiaram até que o fogo atingiu também o térreo do prédio, pela rua João Alfredo. Os bombeiros que combatiam o incêndio no 2º andar gritaram:'Mais água, o fogo está muito alto, coronel'. Eles foram atendidos, mas precisaram usar uma escada mecânica de 20 metros de altura, com uma plataforma, para conseguir alcançar o telhado porque pelo outro lado da loja não havia acesso. Eles ainda tentaram combater o incêndio pelo telhado do prédio ao lado, mas só foi possível fazer o resfriamento das paredes e dos telhados vizinhos para evitar que o fogo se alastrasse.
Os empregados da loja ainda correram grande risco ao tentar retirar algumas peças de roupas infantis e outras confecções, mas foram orientados para sair do imediatamente do local. Os bombeiros aumentaram o número de homens para 30. Mas mesmo com sete veículos e cerca de 200 mil litros de água bombeados dos hidrantes da área em cima do fogo, o incêndio só foi controlado quando todos os três andares da loja haviam queimado.
O major Carlos Reis, da Assessoria de Comunicação dos Bombeiros, informou que só a perícia vai poder indicar e confirmar as causas do incêndio. Um bombeiro informou que no local também havia muito plástico.
Quando o fogo recrudesceu, as chamas aumentaram tanto que do 8º andar de um edíficio ao lado era possível sentir a quentura no local. Nas lojas vizinhas houve muita preocupação. A maioria dos comerciantes, que já haviam fechado suas lojas, voltou com a família e carros para retirar o que podia. Eles só deixaram a área por volta de 22 horas, quando o fogo praticamente havia acabado. Os gerentes da loja disseram que não tinham como informar os prejuízos e se há seguro para indenização.
Segundo os bombeiros, dois carros que atendiam a um chamado na área chegaram ao local em cerca de sete minutos. Na promeira investida contra o fogo foram usados cerca de 45 mil litros de água e 22 homens se revezaram para combater o fogo. O tenente-coronel Moraes comandou pessoalmente o trabalho. Dentro da loja, pela rua Manuel Barata, houve um momento de muita comoção. Os funcionários se deram as mãos para rezar e agradecer porque ninguém ficou ferido. Eles foram avisado sobre o incêndio pelos comerciários da loja de produtos importados, que avistaram fumaça quando estavam batendo o ponto de saída e chamaram imediatamente os bombeiros.
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