domingo, 17 de agosto de 2008

Barraco na praça

Um caso em família foi parar na praça. Não propriamente no meio da praça, mas numa esquina dela. Na Praça Batista Campos, esquina da Padre Eutíquio com a Tamoios.
E como o caso em família saiu do âmbito familiar e foi parar em plena praça, passou a ser de domínio público.
Foi ontem de manhã. Juntou gente à beça, para testemunhar o bate-boca dos circunstantes. E diante da platéia, a coisa não se resolvia. Demorou mais de 40 minutos. Teve gente que acabou de fazer sua caminhada diária e o Júri Popular no canto da praça não terminava.
Estava envolvida uma família inteira – marido, mulher, filhos menores e sogra (dele) – e uma babá. O que se sabe é que uma amiga da mãe das crianças teria visto a babá maltratar, em plena praça, o garoto que ela, a babá, tomava conta.
Quando viu, ligou para a mãe da criança, que chegou ao local acompanhada do marido, da mãe e de mais um filho.
Estava formado o cenário barraco. Armado o cenário, o barraco teve início. E como demorou! Acusada aos berros – sobretudo pela avó da criança - de maltratar o garoto, a babá negava, também aos berros, que o tivesse feito.
O bate-boca terminou com a polícia na área.
E com a babá detida.

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