Um caso em família foi parar na praça. Não propriamente no meio da praça, mas numa esquina dela. Na Praça Batista Campos, esquina da Padre Eutíquio com a Tamoios.
E como o caso em família saiu do âmbito familiar e foi parar em plena praça, passou a ser de domínio público.
Foi ontem de manhã. Juntou gente à beça, para testemunhar o bate-boca dos circunstantes. E diante da platéia, a coisa não se resolvia. Demorou mais de 40 minutos. Teve gente que acabou de fazer sua caminhada diária e o Júri Popular no canto da praça não terminava.
Estava envolvida uma família inteira – marido, mulher, filhos menores e sogra (dele) – e uma babá. O que se sabe é que uma amiga da mãe das crianças teria visto a babá maltratar, em plena praça, o garoto que ela, a babá, tomava conta.
Quando viu, ligou para a mãe da criança, que chegou ao local acompanhada do marido, da mãe e de mais um filho.
Estava formado o cenário barraco. Armado o cenário, o barraco teve início. E como demorou! Acusada aos berros – sobretudo pela avó da criança - de maltratar o garoto, a babá negava, também aos berros, que o tivesse feito.
O bate-boca terminou com a polícia na área.
E com a babá detida.
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